


TEM NOME NOBRE MAS PERTENCE AO POVO E EMBORA SE POSSA ENCONTRAR À MESA DE QUALQUER UM, EM QUALQUER MÊS DO ANO, É NA QUADRA NATALÍCIA QUE ASSUMEM FESTIVAMENTE O SEU REAL PAPEL DE PRIMAZIA NA HISTÓRIA DA DOÇARIA TRADICIONAL. ENTRE FINAIS DE NOVEMBRO E MEADOS DE JANEIRO, O BOLO-REI E O BOLO-RAINHA SÃO REALMENTE SOBERANOS.
Tinha chegado mais um fim-de-semana. O Simão já estava pronto para ir ver os avós maternos a Eira-Queimada como faz todos os fins-de-semana. Estava ansioso pois ia passear com o avô Gil pelas herdades cheias de árvores de fruto. Como ele gostava de o fazer! Era tudo tão calmo, só se ouvia os passarinhos a chilrear e os seus passos lentos que apreciavam o colorido das folhas, umas já amareladas, e outras muito poucas ainda verdes.
Era um dia, de frio, chuva e muito vento e eu, uma folha tão delicada, puxada pelo vento, andei quilómetros e fui parar à terra dos sonhos.
O Presépio: É um dos símbolos mais populares nos países católicos e reproduz o cenário onde Cristo nasceu, com as figuras do Menino Jesus, José, Maria, animais, pastores e os três reis magos. O primeiro presépio foi feito em 1223 por São Francisco de Assis, nas redondezas de Greccio, Itália. Conta-se que, ao passear por uma floresta, encontrou um estábulo abandonado. No dia seguinte, ele trouxe uma estátua de criança, colocando-a sobre a palha. Os animais que o acompanhavam ficaram em volta da estátua. As pessoas da região aproximaram-se para ver o que estava acontecendo e entoaram cânticos natalinos. Assim, São Francisco, vendo que as igrejas ficavam vazias na Noite de Natal, pediu ao Papa para fazer uma réplica de gruta nos templos. Depois da autorização, ele pediu a Giovanni Villita que criasse o primeiro presépio que se tem notícia.
João olhava triste para as folhas caídas no chão. As férias tinham acabado. O Outono tinha chegado e com ele a despedida aos avós e às brincadeiras que ele tanto gostava de fazer no campo. Estava na hora da despedida. Os pais e a irmã Maria já estavam à espera para iniciarem a viagem que o levaria para longe. Os avós, cabisbaixos, tentavam disfarçar a sua tristeza. João apanhou uma folha e dirigiu-se para o carro.
Era uma vez um castanheiro que deixou cair um ouriço muito redondinho que lá dentro tinha duas castanhas muito redondinhas.
O sabor da leitura
A Mala simboliza sempre uma viagem…
Com espírito de solidariedade e simpatia voltei, de novo!
Adivinha-se um magnífico dia de Sol!...Deixamos-te aqui o prefácio da Antologia:
A magia que a leitura de um livro nos proporciona é sempre a grande magia.
O gosto imenso que a leitura de um bom livro nos dá a conhecer é sempre o gosto dos gostos.
Um dia alguém teve a ideia de escrever um livro vivo na Escola Básica Integrada de Ferreira de Aves. Um livro que permanecesse na memória de quem escreveu os textos e de quem teve o prazer de os ler.
Nasceu o livro Com o Sol em Mim.
Escrevemos esse livro e apaixonámo-nos…
Quando escolhemos o título para esse livro, fixámos em nós a grande paixão que temos pelo sol, esse grande centro do nosso Universo, esse grande impulsionador de vidas a girar, de gentes a admirar, de Natureza a florescer e a sorrir eternamente...
Este livro vai já no terceiro volume.
Os dois primeiros volumes deram-nos imenso gosto e escrevemo-los para nós e também para quem os quiser ler...
Não importa que alguns de vós, leitores, os guardem na gaveta, sem os lerem sequer, tanto mais que alguns de vós podem não apreciar a leitura, mas façam qualquer coisa com este livro: levem-no para férias, emprestem-no a quem o quiser apreciar como nós o fazemos, ou então, se não gostam de ler ofereçam-no a quem faz da leitura um ritual diário, apreciando cada palavra escrita e a pensar em todos...
Quando nos apaixonamos pela leitura de um livro, nada mais queremos a não ser lê-lo sem descanso, infinitas vezes até o mesmo se esgotar em folhas caídas e rotas por ter sido objecto de tanto e tanto uso...
Pois neste terceiro livro o Sol aparece reinventado e solto em palavras claras e inebriantes, em palavras de encanto e sonho, em palavras repletas de objectivos de vida, que são a graça que nos dá a leitura encantadora e admirável de um livro escrito por nós.
Deixem-se levar pela leitura, tanto mais que ler sempre foi, é e será uma das maiores alegrias e crescimento da alma.
O livro é um grande auxiliar de memória; o livro é um grande conselheiro; o livro é um grande amigo.
E o que nós queremos é que este livro seja para vós bom exemplo de gosto e sabor a delícia, como o foi para nós quando o fizemos e delineámos no nosso Projecto.
Júlia Morgado
PARABÉNS!
Foi uma tarde espectacular! Aprendemos e reaprendemos… Observámos outra realidade. Foi uma experiência única! (Alexandra Fonseca, 5.ºA)Quero voltar. (Luís Fonseca, 9.ºA)

A Velhice
Ser mãe...