segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Mais Histórias de Natal na nossa Biblioteca: de Sophia de Mello Breyner Andresen a Mia Couto


     Durante o mês de dezembro, na Hora do Conto, a Biblioteca Escolar (BE) apresentou mais duas encantadoras histórias de Natal.

     De Sophia de Mello Breyner Andresen, a Professora Bibliotecária leu às turmas dos 2º, 5º e 6º anos a parte final: o momento do regresso do Cavaleiro ao seu lar, na noite de Natal, depois de dois anos de ausência, numa longa viagem à Terra Santa. A partir desta leitura, as turmas foram convidadas a recontar em banda-desenhada (BD) o que tinham ouvido. As duas turmas do 2º ciclo construíram as suas BD em trabalho de pares e em formato A3. Quanto aos mais pequenos do 2º ano, que também já tinham aprendido como são as histórias em banda-desenhada, realizaram belos trabalhos individuais, com ilustrações muito coloridas.


      Para os alunos do 3º ciclo - 7ºF, 8ºF, 9ºG e 9ºH - a história apresentada também foi muito especial. Tratou-se d'«O Menino no Sapatinho», de Mia Couto, um conto que nos tocou a consciência e o coração, deixando no ar um pouco de mistério e muito para refletir...

     Foi isso que os alunos fizeram de seguida, escrevendo as suas opiniões, impressões, contando pequenos momentos da história, criando poesias ou propondo um final diferente. Com estrelas e sapatinhos, construímos o nosso céu estrelado e cheio de bonitas mensagens ou pedacinhos da história.
         Aqui ficam as imagens e alguns trabalhos dos alunos:





- É uma história interessante, faz-nos refletir sobre o facto de a família ser pobre, mas tinha sempre uma solução. - Beatriz Mota 8º G.

- Eu gostei deste livro, pois relata diversos temas interessantes. O amor de mãe de que nos fala o livro mostra-nos que, independentemente de se ser rico ou pobre, é igual e muito importante. Fala-nos também da pobreza e retrata o que, às vezes, acontece nos nossos dias. – Ana Santos 8ºG

- Gostei bastante desta história, fez-me refletir sobre filhos que não têm amor nem carinho dos pais. - Ricardo Figueiredo 9ºH

- Gostei de ouvir esta história mas o fim é um pouco estranho pois não se sabe o que aconteceu ao certo ao menino.- Rodrigo Ferreira 9ºH

- Nunca se deve abandonar ninguém pois não se sabe o que vai acontecer amanhã.
.
- A história é muito pequena, mas mesmo pequena fala-nos muito sobre o amor e a pobreza.

- Pai desnaturado
  Mãe preocupada
  Filho culpado
  Natal abençoado – Micaela 9ºH

- Menino pequenino, só a mãe lhe dá mimo
Tantas discussões ouviu, que um dia partiu.
- Esta história faz- nos refletir sobre algumas atitudes que o pai teve e também o carinho que a mãe demonstrava ao menino – Ana Ferreira 9ºH

- Num sapatinho vivi
  Muitas discussões ouvi,
 Senti-me culpado
 Até que um dia parti! - Margarida 9ºH

- Gostei de ouvir esta história, embora tenha um final um pouco triste! Fez-me pensar naquelas crianças que infelizmente não têm amor de pai…. – Telma 9º H


sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

«Chás e tratamentos caseiros», o 1º livro da professora M.ª das Dores Albuquerque

     Foi no passado dia 7 de dezembro que a professora Maria das Dores Albuquerque, natural de Avelal, deu a conhecer ao concelho de Sátão o seu primeiro livro: «Chás e Tratamentos Caseiros». 
     A apresentação, que teve lugar na Casa da Cultura de Sátão, contou com a presença de familiares, colegas e amigos. Os filhos, Margarida e Filipe, tiveram um papel essencial na concretização deste projeto da professora Dores e tomaram a palavra para enaltecer merecidamente o percurso realizado pela mãe até à edição e publicação deste livro.

    A apresentação mais detalhada do livro «Chás e Tratamentos Caseiros» ficou a cargo do sobrinho Carlos Manuel e da autora. Trata-se de uma publicação valiosa, pois contribui para divulgar o património do nosso concelho ao nível das plantas medicinais e das suas propriedades, bem como o saber ancestral daqueles que, ao longo de anos de experiência aprofundaram o seu conhecimento nesta matéria.
     Todas as plantas referidas no livro foram recolhidas pela autora no nosso concelho, o que se torna para os Satenses um privilégio, pois significa que também cada leitor poderá usufruir facilmente da sua recolha e utilização, seguindo os preciosos conselhos da autora quanto aos melhores procedimentos.
     Eu tenho o prazer de ter sido colega e amiga, desde há vários anos, da professora Maria das Dores, que lecionou Educação Visual e Tecnológica na Escola Básica Ferreira Lapa, e até ao momento em que se reformou do ensino, sempre me lembro de ouvir os seus conselhos acerca das plantas e das propriedades dos chás que poderíamos preparar com elas, para tratar as mais variadas doenças e indisposições. Esta docente, que sempre se dispôs a partilhar o seu conhecimento com os colegas, concretizou agora um projeto mais ambicioso, e mais valioso também, por ser aberto a todos, partilhado com todos. E por ser uma forma muito válida de continuar a contribuir para o bem comum: agora que já não leciona aos mais pequenos, pode ensinar os mais crescidos, através da leitura/ consulta deste livro. 
     Recomendo a todos os que adquirirem este livro a leitura das palavras do Filipe Albuquerque, que como filho e psicólogo soube explicar de forma muito clara, no prefácio do livro, a génese e os objetivos deste projeto de sua mãe.
      

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

TODOS A LER+ no NATAL - Partilha de Leituras na Biblioteca

   O Natal é tempo de partilha. E foi isso que aconteceu na nossa biblioteca: o 6ºF partilhou a leitura de vários poemas d'«O Livro do Natal», de José Jorge Letria, com os seus colegas do 2º, 5º e 7º anos. O 5ºF retribuiu com a leitura de alguns excertos da obra «O Verdadeiro Pai Natal», de  Helena Oliveira.
     Foram momentos de encanto e magia, a magia tão especial que só o Natal nos faz sentir: quando o brilho e a ternura das palavras nos entram pelo coração e o enchem de felicidade...
    Aqui ficam as histórias e poesias lidas, as imagens das atividades, bem como vários textos que os pequenos escritores do 5ºF e 6ºF foram criando durante o primeiro período, nas disciplina de Português, com o apoio da professora Isabel Santos Silva.

domingo, 22 de dezembro de 2013

Todos a Ler+... no Natal!

     Nesta época tão cheia de significado como é o Natal, a nossa Biblioteca vestiu-se de belas estrelas: as palavras, os livros, as histórias...
    Construímos o nosso presépio, expusemos livros com histórias de Natal junto ao cenário que a professora Maria Clara preparou no ano passado e fizemos crescer uma árvore de Natal com cores e belas mensagens.
     «Todos a Ler+ no Natal!» foi o convite que lançámos à comunidade educativa, com a realização de mais uma Feira do Livro, que foi visitada por alunos, pais e professores com curiosidade e entusiasmo.



EBIFA - Natal na BE e Feira do Livro on PhotoPeach


Alagumas frases da nossa árvore...

Natal é partilhar, lê um livro com a tua com a tua amiga. – 6º F
O Natal é um livro especial. – 7º F
Ler é aprender, imaginar e sonhar. – 5º F
Compre um livro no Natal que é um presente ideal! – 6º F
Tenham um Natal cheio de paixão e levem um livro no coração. – 7º F
Leitura em família, momentos de magia. – 6º F
Do Pai Natal estou à espera, com um livro para lhe dar. -5º F
Na biblioteca escolar pomos a imaginação a voar! – 6º F
Neste Natal oferece um livro sensacional. – 6º F

Ler é sempre bom, mas com a magia do Natal é ainda melhor. – Biblioteca Escolar
        Podes ler várias quadras dos teus colegas do 5º e 6º ano, no ebook "Ler+ no Natal", que  em breve publicaremos.

LEITURAS FELIZES!
São os votos da Equipa da tua Biblioteca Escolar

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

«A Noite de Natal» na nossa Biblioteca


     Neste mês de dezembro, não podia faltar uma bela história de Natal na nossa Biblioteca. E as histórias de Sophia de Mello Breyner Andresen são tão especiais que têm aqueles pozinhos de perlimpimpim para encantar todos os que as leem ou ouvem...

     Para apresentar «A Noite de Natal» à turma do 4º ano, que foi lida na íntegra tal como a autora a criou, tivemos a ajuda da técnica Manuela Lopes e da estagiária Patrícia, da Biblioteca Municipal.
  Todos ficaram envolvidos na história de Joana, menina sensível e carinhosa, que conheceu o Manuel e, contra todos os perigos e dificuldades, não desistiu de lhe oferecer o Natal que ele merecia.
   



«A Noite de Natal» de Sophia de Mello Breyner Andresen: 
uma grande lição de amizade e generosidade
 que vale a pena ler neste Natal!

Leituras Felizes!


terça-feira, 10 de dezembro de 2013

A Homenagem merecida

       Na passada tarde de 5 de dezembro, a Escola Básica Integrada de Ferreira de Aves viveu momentos muito difíceis. Alunos, professores, assistentes e toda a comunidade educativa despediram-se da nossa querida Gorete, que trabalhou nesta escola durante dezassete anos, dedicando os últimos catorze à Biblioteca Escolar.
    Todos quisemos prestar-lhe a merecida homenagem, pela pessoa maravilhosa e pela profissional dedicada que sempre demonstrou ser. Com esta presença em número tão avassalador, manifestámos a nossa dor pela perda desta jovem senhora, alegre e sempre disponível, esposa e mãe amorosa, de forma tão inesperada e difícil de aceitar.
       Apenas conheci a Gorete há 4 anos, desde que assumi as funções de professora bibliotecária na EBI de Ferreira de Aves, mas neste relativamente curto espaço de tempo, só posso dar testemunho da pessoa maravilhosamente afável, diligente e sempre disponível, que me auxiliou na dinamização das atividades da Biblioteca Escolar. Pertencendo à equipa da BE, a Gorete foi o meu «braço direito», ajudando-me a concretizar todas as tarefas necessárias à criação de um ambiente favorável e cativante para quem entrava neste espaço de leitura, estudo, trabalho e lazer. Quem entrava na BE, sabia que podia contar com ela para uma ajuda nos trabalhos, uma opinião na escolha das leituras, uma confidência...
     Tenho a agradecer-lhe a sua simpatia, a boa vontade, o sorriso, o companheirismo, o cuidado e o carinho que punha em tudo o que fazia, o trabalho incansável. Destes três anos de trabalho e de convívio, só boas recordações guardarei... o seu olhar meigo e cheio de vida, o saber escutar, a partilha de dificuldades e alegrias, na escola e na vida, a solicitude e a dedicação às crianças, aos livros, às histórias, a tudo o que embelezava e dava vida à nossa biblioteca.

     À professora Maria Clara, certamente todos agradecemos as palavras verdadeiras  e tão sensíveis com que elogiou a Gorete, na cerimónia fúnebre. A comoção não me permitiria expressar tudo o que senti com a perda desta amiga, por isso deixo escritas neste texto as palavras que gostaria de ter sido capaz de dizer.
     
     À Gorete, que sempre foi humilde, valorizando pouco o muito que fazia, agradeço do fundo do meu coração o apoio, a forma como me acolheu nesta escola, a colaboração inexcedível.

      Que Deus a recompense no Céu, porque nós não o pudemos fazer. Até sempre, querida amiga! Nunca a poderemos esquecer.
                                                                           Pela Biblioteca Escolar, a Professora Bibliotecária,
                                                                                                                              Isabel Carvalho


domingo, 8 de dezembro de 2013

Uma Joaninha Resmungona voou n' A Mala das Histórias

     A primeira história que este ano publicamos foi construída a partir da leitura do livro «A Joaninha Resmungona» de Eric Carle. Por ter sido uma das últimas atividades da BE em que a Gorete participou, decidimos divulgá-la neste momento, mas será depois incluída no trabalho final, juntamente com os textos das outras crianças.

      Foi o pequeno Martim Ferreira, do Jardim-de-infância de Lamas, quem «leu» a história e inventou um novo final, com a ajuda do irmão Diogo (e certamente dos pais, Gorete e Paulo). Com o livro viajaram uma flor de papel e uma castanha
       O Martim também fez uma ilustração, com a colaboração do mano. Ficou muito bonita!

A joaninha resmungona
(continuação da história com um final diferente)

Quando a Lua foi dormir e o Sol se levantou, a joaninha resmungona, que já não era resmungona mas uma joaninha muito gentil, convidou a joaninha simpática para um passeio.
- Bom dia! Queres passear comigo? Vamos à procura de um belo pequeno-almoço – disse, com um sorriso, a joaninha gentil.
- Claro que sim! – respondeu a joaninha simpática ainda meio ensonada, e muito feliz com a mudança de atitude da sua nova amiga.
Voaram por entre árvores, arbustos e campos verdejantes, quando ao longe, bem ao longe, avistaram uma belíssima flor.
- Vamos poisar naquelas lindas pétalas! – sugeriu a joaninha simpática.
Depois de aterrarem naquele agradável aeroporto e respirarem o agradável aroma, melhor dizendo, o maravilhoso perfume, as joaninhas continuavam com fome.
- Ainda não encontrámos nada para comer… – lamentou-se a joaninha simpática, com a barriga a dar horas.
- Olha, olha! Estou a ver qualquer coisa no chão, parece uma castanha. Huum! Como eu adoro castanhas! – gritava eufórica a joaninha gentil.
Depressa atacaram a deliciosa castanha.
Como era bom aquele apetitoso manjar, principalmente ao ser devorado na companhia de uma amiga!

Martim Ferreira (Jardim de Lamas) e seu irmão, Diogo Ferreira

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Concurso Nacional de Leitura 2013-2014

     Está de volta o Concurso Nacional de Leitura (CNL) 2013 – 2014 que decorre até ao final do mês de Junho de 2014.
     Tal como em anos anteriores e levando em conta a intenção de promover a leitura nas escolas, o Plano Nacional de Leitura (PNL), em articulação com a Direcção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas (DGLAB) e com a Rede das Bibliotecas Escolares (RBE), promove, no ano letivo de 2013 / 2014, a 8ª Edição do Concurso Nacional de Leitura (CNL).
    A participação no concurso está aberta às escolas das redes pública e privada do Continente e dos Arquipélagos dos Açores e da Madeira que a ele aderirem, através da Inscrição de alunos do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário, qualquer que seja a sua nacionalidade. Como princípio geral orientador do CNL está o prazer de ler, pretendendo-se estimular nos concorrentes o gosto pela leitura e o contacto com os livros. 
    De 20 de novembro a 20 de janeiro decorre a 1ª Fase de seleção dos candidatos. Os alunos inscritos no nosso Agrupamento terão de ler as seguintes obras e prestar uma prova em 15 de janeiro.

3º Ciclo:
O Romance da Raposa, de Aquilino Ribeiro
Um Corpo na Biblioteca, de Agatha Christie








Ensino Secundário:
Os da Minha Rua, de Ondjaki
O Teu Rosto Será o Último, de João Ricardo Pedro






PARTICIPA!

(Inscreve-te junto da tua Professora de Português)

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

O 5ºF, 6ºF e 7ºF na BE, À Conversa com os Livros...

     Neste mês de novembro, os livros e as leituras estiveram em destaque na nossa Biblioteca.
     As turmas do 5ºF, 6ºF e 7ºF trouxeram à BE os seus livros preferidos, aqueles que os têm acompanhado nas suas mais recentes leituras. Vejamos com tudo se passou:

«À Conversa com os Livros» na BE da EBI de Ferreira de Aves on PhotoPeach

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

«João e o Feijoeiro Mágico», treparam pela sala do 2.º ano

     Durante os meses de outubro e novembro, a turma do 2º ano da EBI de Ferreira de Aves leu o livro «João e o Feijoeiro Mágico», no âmbito da Leitura Orientada, proposta pelo Plano Nacional de Leitura.
     Esta obra de Richard Walker, com ilustrações de Niamh Sharkey conta-nos a história tradicional do João, que viveu uma grande aventura, depois de subir pelo caule deste feijoeiro gigantesco.
     A professora Helena Sampaio e os seus meninos construíram um magnífico feijoeiro, com textos e desenhos, que os ajudou a "trepar pela magia da leitura".
     Aqui ficam algumas imagens:


 


quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Como foi o Mês da BE na nossa escola...

     O Mês da Biblioteca Escolar está a chegar ao fim, mas foi vivido em festa:

  • os alunos ajudaram a construir o nosso cartaz, com os seus desenhos alusivos ao tema «Biblioteca Escolar: uma Porta para a Vida»;
  • houve visitas à Biblioteca, com o Pré-escolar, o 1º ciclo e o 5º ano;
  • na Hora do Conto ficámos a conhecer a fábula «A Cegonha e a Tartaruga», do livro «Três Fábulas», de Ana M.ª Magalhães e Isabel Alçada, apresentada pela equipa da BE e por alunos do 5ºF;
  • foram elaborados marcadores de livros para empréstimo na BE;
  • há novos elementos decorativos que ajudam a identificar as diversas classes.
  • a BE criou o novo jogo «Conheces a Tua BE?»

     Aqui ficam algumas imagens...

Mês da BE EBIFA 2013 on PhotoPeach

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

O Nosso Cartaz para O MÊS DA BIBLIOTECA ESCOLAR

     Como já todos sabem, a Biblioteca Escolar tem estado em festa neste mês de outubro: é o Mês Internacional da Biblioteca Escolar!
     Seguindo o tema proposto para este ano pela Associação Internacional de Bibliotecas Escolares (ISLA) que, como já informámos, é: «Biblioteca Escolar: Uma Porta para a Vida», os alunos do 3.º ao 9.º ano foram desafiados a criar os seus desenhos, para construir o Cartaz da Biblioteca e assinalar este mês. Houve a participação do 1º e 2º ciclos, com a seleção do melhores trabalhos e aqui está:

O NOSSO CARTAZ!


e agora os desenhos que ajudaram a construir o cartaz...

domingo, 1 de setembro de 2013

«A Mala das Histórias» voltou com as histórias mais fresquinhas!

    As férias ainda cheiram a verão e um novo ano escolar se aproxima. E como vamos de LEITURAS?
Tens aproveitado para viajar e viver aventuras através dos teus amigos livros?
   A tua Biblioteca guardou para este momento as mais recentes histórias trazidas pelas «Malas das Histórias», que viajaram  na EBI de Ferreira de Aves, com muitos meninos e meninas, do Pré-escolar, 1º e 2º ciclos. 
     Desta forma, poderás viver bons momentos de leitura, sozinho ou com a tua família, ficando a conhecer as histórias que alguns dos teus colegas criaram ou recriaram, com a ajuda dos seus pais, irmãos, avós,... Se foste um dos últimos a participar, poderás ler a que tu escreveste! Que emoção!...

    A Biblioteca Escolar agradece a participação de todos e convida-vos, desde já, a participar na atividade que também pretende desenvolver este ano.





PARABÉNS A TODOS os PEQUENOS E GRANDES ESCRITORES

A professora bibliotecária,
Isabel Carvalho

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Caminhadas e Viagens na I Tertúlia das Bibliotecas Escolares

     No sábado passado, dia 22,  as bibliotecas escolares realizaram mais uma Tertúlia da Biblioteca da Amizade em colaboração com o projeto EPS (Escola Promotora de Saúde), desta vez com o mote: «RECICLAR...Ideias, Leituras e Energias».
        Assim, e graças ao bom tempo que finalmente deu um arzinho do verão há tanto ansiado, dirigimo-nos a Tondela, onde visitámos o Museu das Terras de Besteiros e conhecemos um pouco da história e património destas terras beirãs. Depois, percorremos uma feirinha-surpresa onde pudemos degustar alguns dos bons sabores das ditas Terras e arranjar energias para a etapa seguinte: uma caminhada na Ecopista do Dão.


Finalmente, percorremos 6 Km muito agradáveis, pela sombra e gozando o sol, há tanto tempo desaparecido…



     
       O almoço foi em Tonda, com mais sabores da cozinha local e leituras a temperar. Esteve presente a professora Susana, que já deu aulas de Educação Musical na Escola Básica Ferreira Lapa, há 9 anos, e que nos falou do mais recente projeto da companhia Trigo Limpo teatro ACERT, de Tondela, em que também está a participar: «A Viagem do Elefante» um conto do Prémio Nobel português José Saramago, assim ele o classificou, apesar de ter mais de 250 páginas...
     De tarde, conhecemos o impressionante Elefante Salomão e assistimos a uma parte do ensaio dessa viagem, preparada pelos atores do ACERT, com música ao vivo, que nos abriu o apetite para vermos o espetáculo que vai iniciar a sua digressão no próximo dia 29, em Figueira de Castelo Rodrigo.
 

    Todos ficámos com muita vontade de ver o espetáculo completo, que promete ser inesquecível!...      
     Também podes conhecer melhor o projeto, uma peça de teatro de rua, a que poderás assistir ao ar livre, acedendo a:

  
Existiu, no século XVI, um paquiderme indiano que caminhou de Lisboa a Viena, ao qual José Saramago chamou Salomão e cuja história conta no seu novo livro, "A Viagem do Elefante", uma metáfora da vida humana.
"O livro narra uma viagem de um elefante que estava em Lisboa, e que tinha vindo da Índia, um elefante asiático que foi oferecido pelo nosso rei D. João III ao arquiduque da Áustria Maximiliano II (seu primo). Isto passa-se tudo no século XVI, em 1550, 1551, 1552. E, portanto, o elefante tem de fazer essa caminhada, desde Lisboa até Viena, e o que o livro conta é isso, é essa viagem", disse o escritor, em entrevista à Lusa.
Apesar das mais de 250 páginas do livro, uma edição da Caminho que estará quinta-feira nas livrarias, Saramago considera-o um conto, e não um romance, "porque lhe falta o que caracteriza em primeiro lugar um romance: uma história de amor -o elefante não conhece uma elefanta no caminho - e conflitos, crises", argumentou.
Para este novo livro, o escritor não encontrou informação histórica suficiente "para dar consistência a essa viagem, porque alguma coisa teria de acontecer enquanto a viagem durou, e durou meses", pelo que lhe restou "a invenção, fabricar uma história".
"Os dados históricos eram pouquíssimos e o que há tem que ver principalmente já com o que se passou depois da chegada do elefante à Áustria. Daqui de Lisboa até lá, não se sabe o que aconteceu. Sabe-se, ou parte-se do princípio de que foi de Lisboa até Valladolid - onde o arquiduque era, desde há dois ou três anos, regente, em nome do imperador Carlos V (de quem era genro) -, que embarcou no porto da Catalunha para Génova e que tudo o que não foi esta pequena viagem de barco foi, como costumamos dizer, à pata", resumiu.

Lisboa, 05 Nov  2008  - artigo de Ana Nunes Cordeiro, da Agência Lusa

   Fomos doze os participantes nesta Tertúlia, entre professores, psicóloga e auxiliares de ação educativa, que pudemos Reciclar… Ideias, Leituras e Energias, vivenciando uns momentos diferentes, revigorantes, para enfrentar o final de ano letivo que ainda temos pela frente…

 A Professora Bibliotecária,
Isabel Carvalho

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas



O Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas é comemorado no dia 10 de Junho e é um feriado nacional. O dia é marcado pela morte de Luís de Camões (10 de Junho de 1580), famoso poeta e escritor português, uma das pessoas que mais elogiou as aventuras heróicas dos nossos antepassados. O Dia de Portugal é um dia dedicado a todos os portugueses e a todos os heróis e importantes personalidades nacionais.
Foi escolhido o dia da morte de Camões para celebrar o Dia de Portugal devido à sua importância na história de Portugal e como forma de homenagear o poeta autor da obra "Os Lusíadas".

terça-feira, 28 de maio de 2013

Escritor Mia Couto ganha Prémio Camões

Por Sérgio C. Andrade - 27/05/2013, in Jornal PÚBLICO

Prémio, que tem o valor de 100 mil euros, foi anunciado ao princípio da noite desta segunda-feira no Rio de Janeiro.

O vencedor do prémio literário mais importante da criação literária da língua portuguesa é o escritor moçambicano autor de livros como Raiz de Orvalho, Terra Sonâmbula e A Confissão da Leoa. É o segundo autor de Moçambique a ser distinguido, depois de José Craveirinha em 1991.O júri justificou a distinção de Mia Couto tendo em conta a “vasta obra ficcional caracterizada pela inovação estilística e a profunda humanidade”, segundo disse à agência Lusa José Carlos Vasconcelos, um dos jurados.
A obra de Mia Couto, “inicialmente, foi muito valorizada pela criação e inovação verbal, mas tem tido uma cada vez maior solidez na estrutura narrativa e capacidade de transportar para a escrita a oralidade”, acrescentou Vasconcelos. Além disso, conseguiu “passar do local para o global”, numa produção que já conta 30 livros, que tem extravasado as suas fronteiras nacionais e tem “tido um grande reconhecimento da crítica”. Os seus livros estão, de resto, traduzidos em duas dezenas de línguas.
Do júri, que se reuniu durante a tarde desta segunda-feira no Palácio Gustavo Capanema, sede do Centro Internacional do Livro e da Biblioteca Nacional, fizeram também parte, do lado de Portugal, a professora catedrática da Universidade Nova de Lisboa Clara Crabbé Rocha (filha de Miguel Torga, o primeiro galardoado com o Prémio Camões, em 1989), os brasileiros Alcir Pécora, crítico e professor da Universidade de Campinas, e Alberto da Costa e Silva, embaixador e membro da Academia Brasileira de Letras, o escritor e professor universitário moçambicano João Paulo Borges Coelho e o escritor angolano José Eduardo Agualusa.
Também em declaração à Lusa, Mia Couto disse-se "surpreendido e muito feliz" por ter sido distinguido com o 25.º Prémio Camões, num dia que, revelou, não lhe estava a correr de feição. “Recebi a notícia há meia hora, num telefonema que me fizeram do Brasil. Logo hoje, que é um daqueles dias em que a gente pensa: vou jantar, vou deitar-me e quero‑me apagar do mundo. De repente, apareceu esta chamada telefónica e, obviamente, fiquei muito feliz”, comentou o escritor, sem adiantar as razões.
O editor português de Mia Couto, Zeferino Coelho (Caminho), ficou também “contentíssimo” quando soube da distinção. “Já há muitos anos esperava que lhe dessem o Prémio Camões, finalmente veio”, disse ao PÚBLICO, lembrando que passam agora 30 anos sobre a edição do primeiro livro de Mia Couto em Moçambique, Raiz de Orvalho.

Bibliografia 
Nascido em 1955, na Beira, no seio de uma família de emigrantes portugueses, Mia Couto começou por estudar Medicina na Universidade de Lourenço Marques (atual Maputo). Integrou, na sua juventude, o movimento pela independência de Moçambique do colonialismo português. A seguir à independência, na sequência do 25 de Abril de 1974, interrompe os estudos e vira‑se para o jornalismo, trabalhando em publicações como A Tribuna, Tempo e Notícias, e também a Agência de Informação de Moçambique (AIM), de que foi Diretor.
Em meados da década de 1980, regressa à universidade para se formar em Biologia. Nessa altura, tinha já publicado, em 1983, o seu primeiro livro de poesia, Raiz de Orvalho.
Em 1986 edita o seu primeiro livro de crónicas, Vozes Anoitecidas, que lhe valeu o prémio da Associação de Escritores Moçambicanos. Mas é com o romance, e nomeadamente com o seu título de estreia neste género, Terra Sonâmbula (1992), que Mia Couto manifesta os primeiros sinais de “desobediência” ao padrão da língua portuguesa, criando fórmulas vocabulares inspiradas da língua oral que irão marcar a sua escrita e impor o seu estilo muito próprio.
“Só quando quis contar histórias é que se me colocou este desafio de deixar entrar a vida e a maneira como o português era remoldado em Moçambique para lhes dar maior força poética. A oralidade não é aquela coisa que se resolve mandando por aí umas brigadas a recolher histórias tradicionais, é muito mais que isso”, disse, na citada entrevista. E acrescentou: “Temos sempre a ideia de que a língua é a grande dama, tem que se falar e escrever bem. A criação poética nasce do erro, da desobediência.”
Foi nesse registo que se sucederam romances, sempre na Caminho, como A Varanda do Frangipani (1996), Um Rio Chamado Tempo, Uma Casa Chamada Terra (2002 – que o realizador José Carlos Oliveira haveria de adaptar ao grande ecrã), O Outro Pé da Sereia (2006), Jesusalém (2009), ou A Confissão da Leoa (2012). A propósito dos seus últimos livros, o escritor confessou algum cansaço por a sua obra ser muitas vezes confundida com a de um jogo de linguagem, por causa da quantidade de palavras e expressões “novas” que neles aparecem.
Paralelamente aos romances, Mia Couto continuou a escrever e a editar crónicas e poesia – “Eu sou da poesia”, justificou, numa referência às suas origens literárias.
Na sua carreira, foi também acumulando distinções, como os Prémios Vergílio Ferreira (1999, pelo conjunto da obra), Mário António/Fundação Gulbenkian (2001), União Latina de Literaturas Românicas (2007) ou Eduardo Lourenço (2012).
Nas anteriores 24 edições do Prémio Camões, Portugal e Brasil foram distinguidos dez vezes cada, a última das quais, respetivamente, nas figuras de Manuel António Pina (2011) e de Dalton Trevisan (2012). Angola teve, até ao momento, dois escritores citados: Pepetela, em 1997, e José Luandino Vieira, que, em 2006, recusou o prémio. De Moçambique fora já premiado José Craveirinha (1991) e de Cabo Verde Arménio Vieira (2009).
Criado por Portugal e pelo Brasil em 1989, e atualmente com o valor monetário de cem mil euros, este é o principal prémio destinado à literatura em língua portuguesa e consagra anualmente um autor que, pelo valor intrínseco da sua obra, tenha contribuído para o enriquecimento do património literário e cultural da língua comum.  (Recolha feita pela Professora Elisabete Moreira)

sábado, 25 de maio de 2013

Encontro com Filomena Gonçalves... e «O Mundo Misterioso de Guta»

     Na passada 5.ª feira, dia 23 de maio, o Agrupamento de Escolas de Sátão teve o privilégio de poder receber a escritora e atriz Filomena Gonçalves, para a apresentação do seu primeiro livro, «O Mundo Misterioso de Guta». 
     Os alunos do 7.ºF, da EBIFA,  participaram na primeira de duas sessões que decorreram na Escola Básica Ferreira Lapa, (das 14h00 às 15h15) e na Escola Secundária Frei Rosa Viterbo ( das 15h30 às 17h00»  onde estiveram todas as turmas do 7.º ano do Agrupamento e algumas do 5.º ano da EBFL, acompanhadas pelos respetivos professores.
     Alunos e professores puderam conhecer mais de perto esta conceituada atriz, colocaram-lhe diversas questões sobre o seu primeiro livro, mas também sobre o seu trabalho no mundo sempre fascinante da televisão e do teatro. 
      No final do encontro, houve lugar aos esperados autógrafos e a escritora também recebeu um livro como presente: a professora Rosa Quinteiro ofereceu-lhe gentilmente a sua primeira obra recentemente publicada, e que também já conheces - «EstrelaMar e Golfilhote».



sexta-feira, 24 de maio de 2013

Os Melhores Leitores continuam invencíveis!

       Durante o 2º período, «Os Pontos da leitura» continuaram a contar com 31 leitores participantes, que realizaram 79 fichas de leitura, registando-se um ligeiro aumento em relação ao 1.º período. Todos receberam um certificado de participação e alguns miminhos (marcadores de livros, material escolar,...).
       Os vencedores de cada ciclo foram apurados e... continuaram a ser:

1º ciclo - o Diogo Ferreira do 3ºano
2º ciclo - a Catarina Fontinha do 6ºF 
3º ciclo - a Marta Figueiredo do 9ºH

      A equipa da BE aproveita para dar uns PARABÉNS muito especiais à Marta do 9ºH que desde o início desta atividade, há três anos,  tem sido sempre a melhor leitora do 3º Ciclo!

As participantes do 6ºF e a vencedora do 2.º ciclo, Catarina

PARABÉNS, Marta, por seres uma verdadeira amiga dos LIVROS e da BE!

sexta-feira, 17 de maio de 2013

«A Mala das Histórias» e «Um Sonho no Fundo do Mar»

      N'«A Mala das Histórias», que tem viajado muito entre os alunos do 5ºF e 6ºF, mergulhou a obra «Um sonho no fundo do mar», da autoria de Mª da Conceição Galveia Ferreira. Para despertar a imaginação dos alunos e familiares que participaram nesta atividade, a Mala levou uma fita métrica  e uma mola.
     Vejamos as histórias que nasceram com a ajuda da Mª João e da Lara do 5ºF e da Leonor do 6ºF.



«Um Sonho no Fundo do Mar»
Continuação do capítulo: «Uma brincadeira de péssimo gosto»

         …com a crise de asma da amiga, o grupo uniu-se ainda mais. Deram conta de que não havia necessidade de haver tantos ódios nem tanto racismo, que todos unidos poderiam lutar para a resolução da poluição provocada pela fábrica. Assim, lá na aldeia toda a gente poderia viver melhor e de forma mais saudável.
        Para isso, o Cláudio foi o primeiro a falar com os pais para se tomar uma atitude, de modo a que a fábrica reunisse todos as condições necessárias para um bom funcionamento e para que estivesse tudo previsto no seu regulamento, para uma menor poluição.
        Todos em conjunto elaboraram um plano para agirem contra a poluição na aldeia.
       A aldeia toda colaborou, até os gerentes da fábrica acharam a ideia brilhante e meteram mãos ao trabalho. Finalmente, estava tudo resolvido dentro de toda a legalidade, coisa que antes não se verificava.
         Toda a gente da aldeia se uniu e organizou um lanche para todos, em homenagem à brilhante ideia do grupo dos amigos. Este foi feito numa bela paisagem à beira do rio.
         A partir daí todos os amigos ficaram mais unidos ainda e deram mais importância à amizade. E concluíram que todos juntos poderiam mudar o mundo, para uma vida melhor e mais saudável.

  Maria João Moreira Lopes 5º F Nº 13
       Com a ajuda do irmão João Pedro Lopes (8ºG)

Um Sonho no Fundo do Mar
Continuar a história do livro lido…

Atlânticos
            Kazz ficou tão contente que resolveu convidar-me, a mim e aos meus amigos, para visitarmos Atlânticos.
Ficámos radiantes com a ideia, marcámos encontro com Kazz no dia seguinte às nove horas na praia.
Letícia estava um pouco receosa com a ideia de embarcar nesta aventura, tinha medo que nos acontecesse alguma coisa, mas lá a convenci de que ia ser um dia inesquecível, se não fosse ia arrepender-se de certeza.
Às nove horas em ponto, lá estávamos nós na praia. A Letícia vinha radiosa com um vestido azul lindíssimo, os rapazes ficaram de boca aberta a olhar para ela.
Finalmente, entrámos para a nave submarina de Kazz. A viagem foi fantástica e, apesar de ser a segunda vez a fazê-lo, adorei cada minuto: o oceano estava mais limpo, as águas estavam mais cristalinas, deu mesmo para notar a diferença.
Quando entrámos na cidade, o governador de Atlânticos, Thor, apareceu para nos receber. Estava uma grande festa preparada à nossa espera.
Dançámos, comemos e jogámos à bola com os jovens de Atlânticos. Houve um jogo que Kazz nos ensinou e que se chamava “a mola persegue a fita métrica”. O jogo começava com a fita métrica estendida numa mesa e tínhamos de andar sempre a carregar na mola para ela saltar. Era um jogo divertido. É claro que fui a vencedora!!!
 Foi um dia de grande diversão no fundo do oceano, na cidade de Atlânticos.

                          Trabalho realizado por:

A aluna: Lara Amaral dos Santos 5º F nº 7
                                                 A mãe: Filipa Isabel dos Santos Amaral   

«Um sonho no fundo do mar»
Uma história nova, com alguma(s) personagem(ns) do livro lido.
                                                   
       A minha cidade estava a ficar cada vez mais poluída com os fumos das fábricas e eu estava a sentir-me mal naquele ambiente .
Passado algum tempo, o telefone tocou e lá fui eu atender. Era o tio Albano, a perguntar-me se eu queria ir lá passar umas semanas agora nas férias de verão. Eu disse logo que sim, claro, e perguntei se podia levar uns amigos. Então pensei em levar o Miguel, o Bruno, claro, o amor da minha vida, o Fábio, Pedro, a Letícia e o Cláudio .
Passados uns dias lá fomos todos para a quinta do tio Albano. Ele é muito atencioso, brincalhão e educado.
Quando chegámos, a minha tia foi mostrar-nos os quartos: eu fiquei com a Letícia e a Joana num quarto e o Bruno e o Miguel ficaram no quarto ao lado e logo a seguir, noutro quarto, ficou o Pedro e o Cláudio.
De seguida mostrou-nos os campos, os animais, a piscina grande do quintal, os lagos com peixes e patos, o rio que corria pela quinta, de água límpida, de uma brancura incomparável às águas que havia na cidade onde vivíamos, os pomares com fruta viçosa e perfumada, e tantas outras coisas!...
Adorei a quinta e a sua beleza natural era incomparável à da cidade. Depois de um dia em cheio fomos descansar.
De manhã cedo, o Bruno foi-me chamar ao quarto e levou-me até ao jardim onde estava uma mola com o número nove: tinha pendurada uma folha que dizia “Eu adoro-te “.
A partir daí ficámos namorados e felizes e finalmente dediquei-me ao meu sonho que era ser designer de moda. Mas para isso a minha tia ensinou-me a coser e a medir com a fita métrica e relembrou-me que saber usá-la era muito importante, para verificar e tirar as medidas das roupas.
Um dia mais tarde tornei-me uma verdadeira designer de moda, muito bem sucedida.

Trabalho realizado por: Leonor Rebelo, 6ºF
 e Tânia Rebelo (irmã).
    


sexta-feira, 3 de maio de 2013

Ser Mãe...

" ... Ser mãe
É amar
Antes de o ser!
É sentir orgulho
No ventre
Que vai crescer!
Ser mãe… não é parir
É muito, muito mais,
É amar… dar
Sofrer … perdoar!
É mentir para salvar!

Mas… ser mãe
Também é receber.
É colher o amor
Que semeou!
É sentir o amor
De quem sempre amou!
Ser mãe …é correr,
Antes de ser chamada.
Beijar … antes de ser beijada.
Perdoar… ainda que nunca
Seja perdoada!..."

Cly