
Foi o pequeno Martim Ferreira, do Jardim-de-infância de Lamas, quem «leu» a história e inventou um novo final, com a ajuda do irmão Diogo (e certamente dos pais, Gorete e Paulo). Com o livro viajaram uma flor de papel e uma castanha.
O Martim também fez uma ilustração, com a colaboração do mano. Ficou muito bonita!
A joaninha
resmungona
(continuação da história com
um final diferente)
Quando
a Lua foi dormir e o Sol se levantou, a joaninha resmungona, que já não era
resmungona mas uma joaninha muito gentil, convidou a joaninha simpática para um
passeio.
-
Bom dia! Queres passear comigo? Vamos à procura de um belo pequeno-almoço –
disse, com um sorriso, a joaninha gentil.
-
Claro que sim! – respondeu a joaninha simpática ainda meio ensonada, e muito
feliz com a mudança de atitude da sua nova amiga.

-
Vamos poisar naquelas lindas pétalas! – sugeriu a joaninha simpática.
Depois
de aterrarem naquele agradável aeroporto e respirarem o agradável aroma, melhor
dizendo, o maravilhoso perfume, as joaninhas continuavam com fome.
-
Ainda não encontrámos nada para comer… – lamentou-se a joaninha simpática, com
a barriga a dar horas.
-
Olha, olha! Estou a ver qualquer coisa no chão, parece uma castanha. Huum! Como eu adoro castanhas! – gritava eufórica a
joaninha gentil.
Depressa
atacaram a deliciosa castanha.
Como
era bom aquele apetitoso manjar, principalmente ao ser devorado na companhia de
uma amiga!
Martim
Ferreira (Jardim de Lamas) e seu irmão, Diogo Ferreira
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