quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
domingo, 13 de dezembro de 2009
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
BOLO RAINHA - "A SOBERANA" (curiosidades)
História e lenda misturam-se, assim, na massa levedada desta iguaria ancestral que adquiriu nome definitivo em França, no séc. XVII, para assinalar o Ano Novo e o Dia de Reis, na corte de Luís XIV. Sobrevivendo à chama da Revolução, o “Gateau des Rois” do Rei Sol, que o povo converteu em “Gateau des Sans Cullotes”, só foi introduzido em Portugal em meados do séc. XIX, mantendo-se até hoje indestronável.
Desde as primeiras receitas trazidas directamente de Paris para Lisboa, o bolo-rei português desdobrou-se e recriou-se ao longo de mais de meio século. Atravessou a revolução republicana, rebaptizado como “Bolo Presidente” e “Bolo Arriaga” e conseguiu reassumir-me na fórmula importada da capital francesa, mas cuja verdadeira origem remete, segundo os especialistas, à zona sul do Loire, mais precisamente a Bordéus, tendo como base “uma massa de brioche rica em manteiga e ovos”.
"December Song" (I Dreamed Of Christmas) - George Michael
Merry Christmas
May your every New Year dream come true
Sweet December song
The melody that saved me
On those less than silent nights
When snow would fall upon my bed
White sugar from Jesus
And take me to the day
She could always smile
The Virgin Child would always show, you see
Just to save me
(Just to save me)
There was always Christmas time
To wipe the year away
I guess that morning they’d decided
That the war would have to wait
There was always Christmas time
Jesus came to stay
I could believe in peace on Earth
And I could watch TV all day
So I dreamed of Christmas
Maybe since you’ve gone
I went a little crazy
God knows they can see (the child)
But the snow that falls upon my bed
That loving I needed
Falls every single day
For each and every child
The Virgin smiles for all to see
But you kept her from me
There was always Christmas time
To wipe the year away
I guess that morning they’d decided
That the war would have to wait
There was always Christmas time
Jesus came to stay
I could believe in peace on Earth
And I could watch TV all day
And so I dreamed of Christmas
Yes, I dreamed like you
Merry Christmas
Merry Christmas
May your every New Year dream come true
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
O BONÉ AZUL DO SIMÃO
Simão observava a paisagem quando reparou num castanheiro lá no fundinho, que tinha os ouriços já um pouco abertos. Pediu ao avô para ir até lá. Assim que lá chegou, correu até ao castanheiro e começou a apanhar as castanhas dos ouriços que já se encontravam no chão. Com as mãozinhas pequenas logo as encheu com meia dúzia de castanhas. Decidiu então tirar o pequeno boné azul que levava para assim poder levar mais castanhas. Disse ao avô que era para fazer surpresa aos pais. O avô Gil decidiu, também encher o velho chapéu preto que sempre usava para o proteger do frio. Como as castanhas eram grandes, logo encheram os chapéus e regressaram para casa. Simão ainda que cansado e com alguns picos na mão, ia todo satisfeito com o seu boné cheio.
Chegando a casa, logo correu para mostrar aos pais e à avó o que tinha apanhado. A avó e a mãe decidiram expulgar as castanhas para assim as puderem assar.
Ao jantar, ainda com o delicioso cheirinho que impregnava a cozinha, o Simão e a família deliciaram-se com as saborosas castanhas.
ALUNOS NO QUADRO DE HONRA DA ESCOLA Ano Lectivo 2008/2009
6.ºB - Daniel Simões
7.ºA - Sara Chaves
8.ºA - Filipa Moreira
8.ºA - Inês Baptista
9.ºA - Andreia Morgado
9.ºA - Micael Rodrigues
9.ºB - Ricardo Matos
Tudo isto para que fique registado que figuraram, com sucesso, mérito e distinção, na história de vida da Escola e na memória de todos nós!
Continuação de um bom caminho!...
PARABÉNS!...FELICIDADES!...
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
A MOLDURA DE OUTONO
Quando olhei para o lado vi outra folha muito só.
-Olá, uma folha tão bonita aqui tão triste?
-Queres brincar comigo? Aqui na terra dos sonhos podemos sonhar juntos.
A folhinha agradeceu, aceitou o convite e disse:
-Eu quero ser bailarina!
-Eu quero ser uma borboleta, adoro voar e pousar nas flores.
Depois de muito brincaram, apareceu uma menina que pegou nelas delicadamente, colocou-as na sua mochila e foi embora.
-Que escuro está aqui dentro! - Estou assustada!
-O que será que nos vai acontecer? Aqui dentro não podemos sonhar!
Quando a menina abriu a mochila fomos colocadas dentro de um diário perfumado e cheio de segredos.
Todos os dias a Ana, era assim que se chamava a menina, ia desfolhar e escrever os melhores momentos do dia.
Passaram-se anos e a Ana cresceu, casou-se e deixou de abrir o seu diário. Pensámos que estávamos esquecidas, sentíamo-nos tristes e pensávamos na Ana.
Numa manhã fria, Ana abriu o seu diário para recordar um pouco da sua vida e reparou em nós. Lembrou-se do seu tempo de criança porque ela acabara de ser mãe há pouco tempo.
Ela pegou em nós e colocou-nos numa linda moldura feita com folhas de Outono que ela mesma fizera, com a fotografia do filho, que pendurou na sua sala.
A partir daí foram dias maravilhosos, víamos tudo o que se passava à nossa volta: crianças a correr, brincar, dormir, chorar, parecia que fazíamos parte da família!
Não era um sonho, era realidade!
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Dia Nacional da Cultura Científica - 24 de Novembro
Curiosidades de NATAL
A Árvore de Natal: O costume de montar árvores decoradas na época do Natal vem do século XVI e várias são as lendas que tentam explicar sua origem. A mais popular delas conta que São Vilfrido estava pregando aos pagãos que viviam na Europa Central e derrubou um carvalho que eles cultuavam como divindade. No mesmo instante, uma tempestade tomou conta do lugar e um raio atingiu o carvalho, destruindo-o completamente. Porém, ao seu lado, um pequeno pinheiro havia ficado intacto. São Vilfrido, então, aproveitou-se desse sinal para pregar na noite de Natal a vitória de Deus sobre os deuses pagãos.
A Data de Natal: É certo entre os estudiosos que 25 de Dezembro não seja a data verdadeira do nascimento de Jesus Cristo. Mas a Igreja Católica tomou este dia como símbolo a partir do século IV, mais precisamente em 324 do calendário de Philocalus. Ela foi incluída pela primeira vez a pedido do Papa Júlio I para cristianizar as festas pagãs conhecidas como Saturnália, que eram realizadas entre 17 e 24 de Dezembro, antecipando a festa do dia mais curto do ano e do Novo Sol.
(Curuiosidades tiradas da Internet)
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
O GATO
Como eu gostava de ser um gato! Correr, pular, saltar…
Um gato é bonito, fofo. Quem não gostava de um gatinho com o seu olhar terno e o seu ronronar carinhoso!
Que cor? Cinzento, preto, amarelo, liso com riscas…
Há muita escolha! Uma vez tive um gatinho que levei para casa quando fizemos troca de animais no 1º ciclo. Era cinzento com riscas pretas , era muito brincalhão. Quando veio para casa miava muito, estava triste por não estar ao pé da sua mãe. Passado uns dias, como era muito bem tratado e tinha colinho, habituou-se à nova casa. Tornou-se muito traquina e só queria brincar. Infelizmente morreu envenenado.
O gatinho chamava-se Pantufa e ia connosco para todo o lado. Fizemos um funeral muito bonito, mas ficámos muito tristes sem a sua companhia. Um dia arranjo outro.
Gatos pretos não gosto muito, os seus olhos verdes assustam. Diziam que são os gatos das bruxas, não sei se acredito, mas faz-me um bocado de confusão. Também se diz que matar um gato preto dá sete anos de azar… o melhor é não arriscar!
O melhor é optar por outra cor, há os persas… bom, qualquer gato é bonito, fofo e meiguinho, são uma óptima companhia, mas dão muito trabalho, apesar de serem muito limpinhos.
E depois ainda há a gata mais conhecida do mundo, com um laço cor-de-rosa e idolatrada por muitas crianças e adultos, que é a gata Hello Kitty de quem eu gosto muito…
Trabalho em equipa elaborado pela Ângela Rodrigues Moreira (5º A) e sua mãe Márcia Costa (Secretaria).
O OUTONO
E quando chegar o São Martinho, o magusto iremos fazer, que bom, será um dia de muita alegria.
Mas o Outono também tem coisas menos boas, as pobres árvores vão ficar despidas, pelo contrário nós teremos que vestir casacos e camisolas mais quentes para nos protegermos do frio que ele traz.
Os dias irão ficar mais curtos o que não me vai permitir brincar com o meu irmão na rua.
Já chega de pensamentos, vou voltar à realidade. Lá fora já chove, vou estudar um pouco para quando chegar à escola estar preparada para o novo ano.
O Fim das Férias
Já de regresso a casa, o único consolo de João era que voltaria no Natal. Nessa altura já tudo estaria coberto de neve. Faria um boneco de neve com a ajuda da família toda, para o concurso que se realizava todos os anos, no Festival da Neve.
Olhando pela janela, via as folhas caídas no chão. Era um colorido de castanho, laranja e amarelo.
Pensou então no encontro com os colegas e o início das aulas. O encontro de novos colegas e professores. Agora os dias cheios de brincadeiras tinham acabado. Começava mais um ano lectivo e com ele a mudança de ciclo. Agora já estava no segundo ciclo, o quinto ano. Teria muitos professores. Será que iria gostar da nova mudança? Já faltava pouco para saber.
Tinha chegado a casa. João subiu ao seu quarto e guardou a folha que tinha trazido consigo. Colocou-a no seu livro preferido. Depois de algum tempo a olhar para o livro decidiu organizar a mochila. O cheiro dos novos materiais escolares e dos livros fez com que João se sentisse mais animado. Afinal amanhã era o grande dia, o primeiro dia de aulas.
Trabalho em equipa elaborado pelo João Lopes (5.ºAno) e sua mãe Isabel Moreira (Biblioteca).
O OURIÇO
Certo dia, um menino que andava na rua a apanhar castanhas e ouriços para a sua colecção, ficou todo contente quando viu aquele ouriço tão redondinho e quis logo apanhá-lo.
Por baixo do ouriço estava uma bicha-cadela, que cada vez que o menino dava um passo para o apanhar a bicha-cadela começava a andar e assim fez por três vezes.
O menino deu um passo e a bicha-cadela andou, mas desta vez o menino correu muito rápido atrás do ouriço e conseguiu-o apanhar.
Mas, o ouriço tinha uns picos tão afiados que quando o menino pegou nele deixou-o logo cair.
Por sorte, caiu por cima de um caracol que começou a correr o mais depressa que pôde.
Mais uma vez, o menino foi a correr atrás do ouriço, mas não o conseguiu apanhar.
Nesse momento o despertador tocou, eram horas de levantar e ir para a escola.
O menino lembrou-se do sonho e achou-o muito divertido e prometeu que para a próxima vez que fosse apanhar ouriços levaria uma rede, não fosse alguma borboleta fugir com ele!
A Aldeia do meu coração
Neste sítio, João era muito feliz: brincava com os cães, ajudava a avó a cuidar das galinhas, dos coelhos, dos patos e dos porcos e ainda corria muito pelos prados verdejantes a brincar ao esconde – esconde.
Certa manhã, João acordou muito cedo para ir com o avô apanhar a fartura de castanhas que o castanheiro deixava cair lá do alto. O chão estava repleto de castanhas e de ouriços semi-abertos, prontos a serem britados para se extrair este fruto grandioso de Outono. O frio não impedia a apanha das castanhas e João com o seu desembaraço enchia rapidamente o balde. O senhor Alberto era o maior produtor de castanhas da região, como tal, prometera ao João fazer um magusto para os seus amigos da aldeia.
Após a apanha da castanha, o João e o avô foram à caruma ao pinhal. À tarde, os amigos do João estavam todos reunidos no quintal a organizar este evento. As crianças radiantes estavam junto à fogueira para ouvirem as castanhas a fazerem Pum! Pum! Pum! Os adultos cuidavam do magusto para que este fruto delicioso não se queimasse.
No final, depois de barriguinha cheia e de muita brincadeira cada um retomou à sua casa. João todo enfarruscado tomou um banho quente e sentou-se perto da lareira para ouvir as belas histórias da sua avó.
No dia seguinte, a tristeza estava visível na cara de João porque tinha que regressar à cidade… Partiu para o seu lugar de acolhimento com a certeza que, brevemente, voltaria a este lugar fantástico para muitas outras aventuras.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
FEIRA DO LIVRO - BIBLIOTECA - 11 a 18 de Dezembro
Sinto o cheiro das flores
Sinto as emoções, as descrições…
É difícil explicar o que se sente
Só quem lê é que sabe o valor do livro…
Quando leio um livro
Parece-me uma pessoa
Daquelas com quem se pode contar sempre
Daquelas com quem se pode desabafar sempre.
Em todos os momentos em que estou só
Em todas as horas vagas
O livro é meu companheiro.
Ninguém gosta do que não conhece
E aprender a gostar
É o primeiro grande passo
Para a grande caminhada.
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Concurso "A Melhor Mesa de São Martinho"
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Como é bela a liberdade!....
Maria trabalhava agora horas a fio. Tinha saudades dos pais, dos amigos, da natureza e de brincar no palácio. E tinha fome, muita fome. Apenas comia nozes. Nozes que caiam de uma nogueira junto ao castelo. Quando ali estava, debaixo da nogueira, esquecia-se um pouco da sua triste sorte. Sentava-se numa pedra que ali existia e sonhava que um dia ainda sairia dali. Ouvia os pássaros que descansavam nos galhos das árvores e tentava perceber o que sentiriam se estivessem numa gaiola fechados. Agora sabia o que isso era.
Certa noite, estava deitada e não conseguia dormir, pois estava com fome. Decidiu então, ir até à nogueira, apanhar algumas nozes para comer. Quando se ia recolher, viu a bruxa Belisana a sair do Castelo. Ela nem queria acreditar… a bruxa tinha deixado o portão aberto. Assim que Maria saiu do Castelo desatou a correr e só parou quando avistou o Palácio.
A partir desse dia, tudo fez para que todos vivessem em liberdade.
Trabalho elaborado em equipa pela Maria João Figueiredo (2.º ano) e sua Mãe Sílvia (Secretaria).
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
“A Mala guarda… Livros… Objectos,… Segredos…”
Esta mala de livros que hoje chega a vossa casa guarda e transporta as histórias de livros e de alguns objectos.
Os objectos que seguem nesta mala são simplesmente “coisas”. Algumas cheias de sentido, outras não. O desafio que vos proponho é pegar num desses objectos e inventar com ele uma história. Mergulhe nesse objecto com a ajuda do seu filho.
Os livros que seguem são para desfrutar da maravilha que é a Leitura ...
Descrição do desafio: A mala de livros permanece em cada casa 3 dias. Ao 3º dia mandam-na de volta. Se pretender ficar com um dos livros mais tempo para usufruir do seu encanto apenas tem que colocar o título do livro, o seu nome e contacto e devolvê-lo depois de o ler na Biblioteca Escolar.
A experiência da Leitura
C. S. Lewis
terça-feira, 3 de novembro de 2009
REGULAMENTO DO CONCURSO DE MESAS DE SÃO MARTINHO
1º-Participação de todos os alunos do Agrupamento supervisionado pelo respectivo responsável da turma.
2º-A actividade decorrerá no refeitório da Escola Sede.
3º-Os materiais a utilizar terão de estar relacionados com os temas São Martinho/Outono.
4º-Poder-se-ão utilizar, de preferência, materiais naturais e/ou reciclados.
5º-A decoração das mesas implicará o trabalho dos alunos.
6º-Os Pais/Encarregados de Educação poder-se-ão envolver nesta actividade.
7º-Ganhará a mesa que reunir mais criatividade e originalidade.
8º-O prémio a atribuir será um só, de natureza colectiva.
9º-A turma do 6ºB deseja a criação de um ambiente de cooperação, partilha e alegria.
10º-Será um prazer organizar este evento com toda a comunidade educativa.
Com muito afecto, os alunos do 6ºB.
Lamas de Ferreira de Aves,3 de Novembro de 2009
segunda-feira, 2 de novembro de 2009
Cada página… um rosto de um arquivo de afectos!...
As crianças com lápis de cor,
os cozinheiros com açafrão,
os ciclistas com a camisola,
os árbitros com um cartão,
(…)
e o teu blog com todas as palavras e afectos!...
(Adaptado)
Estou de volta!... Perdoem-me!
E perdoem-me a minha ausência!
Agora, tenho mesmo de falar do que se passa lá fora.
Um discreto vento frio começa a soprar… Estamos no Outono. Acho que é e sempre foi a minha estação preferida. As primeiras chuvas, as vindimas, o frio que não é suficiente ainda para grandes agasalhos mas já convida a umas camisolinhas quentes e fofas. As folhas, os recomeços. A contagem decrescente para os magustos, para o Natal e o cheiro a terra molhada.
As folhas talvez percebam que a sua missão está encerrada e, pouco tempo, lhes resta de vida.
A árvore da qual todas nasceram começa a recolher a sua seiva, e o pedúnculo que prende cada uma delas ao galho torna-se aos poucos mais ressequido, idoso e quebradiço. É o momento delas darem o seu derradeiro lance. Como se regidas por um misterioso maestro, todas as folhas, quase ao mesmo tempo e numa mágica sinfonia, despem-se do verde comum a todas elas e tomam emprestadas as cores do sol… Disputando entre si numa maravilhosa competição de beleza, umas vestem um amarelo radiante, outras um laranja incomparável, outras tingem-se ainda de um vermelho mais vivo que o sangue. Mesmo depois de terem sido arrancadas impiedosamente dos galhos, pelo vento, e atiradas ao chão, elas continuam por mais algum tempo a exibir as suas cores fascinantes, num encantador mosaico que cobre o solo. E como eu adoro o Outono! E como eu adoro a sua paleta de cores!
E com a sua vinda novas metas e objectivos chegam também. Para muitas crianças e jovens é o regresso às aulas. Recomeçaram e é todo um ciclo estruturado em volta dos horários, dos toques, das salas, das disciplinas, do material novo, dos telemóveis, dos professores e dos alunos. Trata-se de mais uma rotina e para quem tem oportunidade de observar, as aldeias da freguesia também mudam com o recomeço das aulas. Ganham mais movimento e aconchegam-se nos sorrisos abertos e francos das suas crianças que correm desenfreadas e loucas para não chegarem atrasadas aos seus destinos. E lembro-te que a catequese e o escutismo esperam por Ti!
E estamos na quadra dedicada aos nossos. Falo daqueles que já partiram. É penoso conformarmo-nos com o desaparecimento de quem fez parte do nosso campo de memórias, contactos e referências. Haverá sempre uma fala que se esvazia, que deixa de responder. Um lugar vago. Mas a saudade por mais que doa constitui sempre uma esperança para a necessidade de se viver. Sabemos que não nos resta outra alternativa.
E já falei demais! Até um dia destes! Até lá o teu blog continua a transitar pela vida e pelos caminhos do relacionamento humano, em busca incessante de Cristo, valores, sorrisos, abraços,… à procura de sonhos e de os realizar.
Fica comigo e partilha a natureza em tempo de Outono!
Com o habitual afecto, o teu blog.
terça-feira, 28 de julho de 2009
A Amizade!... A raposa e a criança...
Em Inglês: " Le Fox and the Child"
Em Francês: " Le Renard et l' Enfant"
SEXUALIDADE... Que penso sobre isto?!...
Amor, desejo, prazer? Tudo num só nome: Sexualidade. Todo um mundo para descobrir, não há uma idade ou um momento certo para partilhar a nossa sexualidade. Não existem normas ou modelos para exprimir sentimentos. Cada um de nós terá o seu mundo, cada um descobrirá como e com quem o partilhar. Será nossa a decisão porque é nosso o corpo, é nossa a mente, são nossos os sentimentos. Por isso saberemos quando estamos preparados, quando realmente desejamos e queremos. Sem pressa, sem temor, sem falsos pudores, saboreando cada momento, cada descoberta. Sexualidade é um mundo novo a descobrir, um mundo mais intenso, onde o tempo pára, onde descobrimos novos sentimentos, não há idades, não há momentos certos e o nosso corpo dar-nos-á a resposta de quando for o momento certo. Também nos faz crescer, ter maior responsabilidade mas o mais importante é termos consciência do nosso acto.
O amor tem dimensões ínfimas para irmos descobrindo ao longo da vida. É por vezes terno, alegre, mas por vezes egoísta, amargo, desencadeador de grande tristeza e sofrimento. Mas apesar disto, o amor preenche-nos, invade-nos, faz-nos sentir ao mesmo tempo plenos e vazios de emoções, é feito de sexualidade, ternura, inteligência, generosidade, solidariedade, de tudo o que somos.
Somos donos dos nossos sentimentos, do nosso corpo, do nosso prazer, da nossa vida. É nosso direito é nossa liberdade. É nossa a decisão de respeitar-nos e respeitarmos os outros e sobretudo de sermos felizes.
GONÇALVES Graça, Prenda de Amor , 1ª edição, Editora Gostar
domingo, 21 de junho de 2009
MOMENTOS DE POESIA em final de ano...
Na escola dão-nos Educação.
Fazemos amigos,
Estabelecemos laços de união.
No recreio,
É só diversão.
Na sala são paredes
Pintadas de branco
O quadro preto
As mãos sujas de giz.
O tempo passa…
Nós crescemos.
Na memória
Fica recordação e saudade…
Dos professores,
Dos colegas,
Dos amores…
Saudades dos jogos,
Das brincadeiras,
Dos grandes amigos
Que esperamos encontrar
Quem sabe …um dia!
Joana Mota, nº7, 7ºB, 12 anos
QUERO MUITOS SORRISOS
Sorrisos intensos
Sorrisos expressivos
Sorrisos envergonhados
Sorrisos alegres
Sorrisos apaixonados
Porque sorrir é o melhor que há.
Quero que tenhas sempre,
Esse sorriso que encanta
E faz bem
Ao meu coração
Dá calor e dá paixão.
Nunca percas
Esse sorriso
Ele é a coisa mais bela
Mais sedutora para mim
Se algum dia deixares de sorrir,
O meu coração
Vai-se partir
Sorri, sorri, sorri,
Só assim me farás feliz.
Diana Chaves, 9ºB, 14 anos
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Dia 17 de Junho - Convite: NAVEGANDO NA POESIA
Deixamos-te aqui o prefácio da Antologia:
A magia que a leitura de um livro nos proporciona é sempre a grande magia.
O gosto imenso que a leitura de um bom livro nos dá a conhecer é sempre o gosto dos gostos.
Um dia alguém teve a ideia de escrever um livro vivo na Escola Básica Integrada de Ferreira de Aves. Um livro que permanecesse na memória de quem escreveu os textos e de quem teve o prazer de os ler.
Nasceu o livro Com o Sol em Mim.
Escrevemos esse livro e apaixonámo-nos…
Quando escolhemos o título para esse livro, fixámos em nós a grande paixão que temos pelo sol, esse grande centro do nosso Universo, esse grande impulsionador de vidas a girar, de gentes a admirar, de Natureza a florescer e a sorrir eternamente...
Este livro vai já no terceiro volume.
Os dois primeiros volumes deram-nos imenso gosto e escrevemo-los para nós e também para quem os quiser ler...
Não importa que alguns de vós, leitores, os guardem na gaveta, sem os lerem sequer, tanto mais que alguns de vós podem não apreciar a leitura, mas façam qualquer coisa com este livro: levem-no para férias, emprestem-no a quem o quiser apreciar como nós o fazemos, ou então, se não gostam de ler ofereçam-no a quem faz da leitura um ritual diário, apreciando cada palavra escrita e a pensar em todos...
Quando nos apaixonamos pela leitura de um livro, nada mais queremos a não ser lê-lo sem descanso, infinitas vezes até o mesmo se esgotar em folhas caídas e rotas por ter sido objecto de tanto e tanto uso...
Pois neste terceiro livro o Sol aparece reinventado e solto em palavras claras e inebriantes, em palavras de encanto e sonho, em palavras repletas de objectivos de vida, que são a graça que nos dá a leitura encantadora e admirável de um livro escrito por nós.
Deixem-se levar pela leitura, tanto mais que ler sempre foi, é e será uma das maiores alegrias e crescimento da alma.
O livro é um grande auxiliar de memória; o livro é um grande conselheiro; o livro é um grande amigo.
E o que nós queremos é que este livro seja para vós bom exemplo de gosto e sabor a delícia, como o foi para nós quando o fizemos e delineámos no nosso Projecto.
Júlia Morgado
PARABÉNS!
sexta-feira, 5 de junho de 2009
Namoro violento não é AMOR!...
A tua BE.
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Mais um dia!... 1 de Junho
sábado, 30 de maio de 2009
Pequenos comentários sobre momentos que ficaram na nossa memória e no nosso coração: a tarde do dia 27 de Maio
Quero voltar. (Luís Fonseca, 9.ºA)
quarta-feira, 13 de maio de 2009
Vencedores do Concurso de Escrita "O Velho e o Mar" de Ernest Hemingway
Eu que sou ainda jovem, hoje venho fazer-vos pensar:
A velhice é uma velha amiga
que vem ao nosso encontro,
quando ficamos desamparados
e deixamos de nos sentir amados.
Ficamos com os olhos desanimados
e perdidos na solidão,
e às vezes, com a companhia
da nossa velha paixão.
Por vezes ainda nos lembramos
de quando tinhamos os filhos
e vivíamos tão alegres e felizes,
mas depois eles foram trabalhar
e nós ficámos aqui a pensar!
Agora nós só queríamos
que nos dessem amor e atenção
e tivessem um pouco de compreensão.
Afinal se virmos bem
a vida passa depressa
e dentro de pouco tempo
nós estaremos também
à espera de compreensão,
de amor, carinho e atenção
para não sentir solidão!
Sara Chaves, 7.ºA, n.º 16
Vi uma velhinha
Vi uma velhinha
Na rua a passar
estava sozinha
quase a chorar.
Eu pensei então:
O que será que ela tem?
Vou falar com ela
Para se sentir bem.
Sentamo-nos lado a lado
Um diálogo ocorreu
Falou-me do seu passado
De alguém que ela já perdeu.
Já perdi quem mais me amava
Já perdi a juventude
Fiquei aqui abandonada
Num mundo de inquietude.
Não me dão apoio e valor
não se lembram que preciso de amor
estou desiludida com todos os meus
Não se lembram que um dia terão sua dor.
Mas depois, ela me olhou
Com alguma atenção
E a seguir me disse:
- Tu, minha menina
Irás ficar no meu coração!
Depois eu pensei logo de seguida
Afinal de contas
O que todos nós queremos
É um pouco de amor
Para alegrar a vida!
Sónia, n.º12, 9.ºA
Hoje recordo o sorriso do meu Avô
Gostava de voltar atrás
Para te voltar a ver
E sentir a tua amizade
A tua alegria
E a tua juventude.
Queria ouvir-te a contar as tuas histórias belas!
Queria desabafar contigo!
Queria sentir o teu cheiro!
Queria a tua ajuda nas situações difíceis da vida...
Hoje recordo os bons momentos que passámos.
Aquelas tardes tão alegres
Até ver o sol a desaparecer
Mas o teu sorriso permanecia
Continuava noite dentro.
E hoje tenho o teu rosto gravado
Bem guardado e protegido
Num cantinho do meu peito
E resguardado de todos os males
E assim ficará para todo o sempre!
Andreia Morgado, n.º1, 9.ºA
PARABÉNS, 3º Ciclo!
Trabalhos realizados em parceria pela Biblioteca da Escola e o Departamento de Línguas .
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Vencedores do Concurso "A Casa das Bengalas"
Bruno Chaves, Daniel Mota e João Ferreira "Os Mega Incríveis" - 6.º A
Um bem-haja a todos aqueles que participaram!
domingo, 3 de maio de 2009
DIA DA MÃE - 3 de Maio
É amar
Antes de o ser.
É sentir orgulho
No ventre
Que vai nascer!
Ser mãe...não é parir
É muito, muito mais
É amar...dar
Sofrer...perdoar
É mentir para salvar!
Mas... ser mãe
Também é receber
É colher o amor
Que semeou
É sentir o amor
De quem sempre amou!
Ser mãe... é correr
antes de ser chamada
Beijar...antes de ser beijada
Perdoar... ainda que nunca
Seja perdoada!
Cly
Feliz Dia da Mãe!...