quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

domingo, 13 de dezembro de 2009

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

BOLO RAINHA - "A SOBERANA" (curiosidades)

TEM NOME NOBRE MAS PERTENCE AO POVO E EMBORA SE POSSA ENCONTRAR À MESA DE QUALQUER UM, EM QUALQUER MÊS DO ANO, É NA QUADRA NATALÍCIA QUE ASSUMEM FESTIVAMENTE O SEU REAL PAPEL DE PRIMAZIA NA HISTÓRIA DA DOÇARIA TRADICIONAL. ENTRE FINAIS DE NOVEMBRO E MEADOS DE JANEIRO, O BOLO-REI E O BOLO-RAINHA SÃO REALMENTE SOBERANOS.
Mais do que uma simples iguaria típica, estes soberbos “anéis de frutos” secos e cristalizados, contendo um brinde e uma fava, é também, a coroa de glória de muitos pasteleiros e vem imbuído de simbologia – A côdea representando o ouro, os frutos evocando a mirra e o aroma lembrando o incenso. Com efeito, a lenda relaciona-os com os Reis Magos e os presentes oferecidos ao Menino, mesmo no caso da imprescindível fava – “fruto” de sorteio e votação – com que se pretendeu escolher qual dos Magos seria emissário, junto de Jesus. Substituída temporariamente por um brinde, a fava voltaria a ser recuperada sem anular a prenda.
História e lenda misturam-se, assim, na massa levedada desta iguaria ancestral que adquiriu nome definitivo em França, no séc. XVII, para assinalar o Ano Novo e o Dia de Reis, na corte de Luís XIV. Sobrevivendo à chama da Revolução, o “Gateau des Rois” do Rei Sol, que o povo converteu em “Gateau des Sans Cullotes”, só foi introduzido em Portugal em meados do séc. XIX, mantendo-se até hoje indestronável.
Desde as primeiras receitas trazidas directamente de Paris para Lisboa, o bolo-rei português desdobrou-se e recriou-se ao longo de mais de meio século. Atravessou a revolução republicana, rebaptizado como “Bolo Presidente” e “Bolo Arriaga” e conseguiu reassumir-me na fórmula importada da capital francesa, mas cuja verdadeira origem remete, segundo os especialistas, à zona sul do Loire, mais precisamente a Bordéus, tendo como base “uma massa de brioche rica em manteiga e ovos”.

"December Song" (I Dreamed Of Christmas) - George Michael

Merry Christmas
Merry Christmas
May your every New Year dream come true

Sweet December song
The melody that saved me
On those less than silent nights
When snow would fall upon my bed
White sugar from Jesus
And take me to the day
She could always smile
The Virgin Child would always show, you see
Just to save me
(Just to save me)

There was always Christmas time
To wipe the year away
I guess that morning they’d decided
That the war would have to wait

There was always Christmas time
Jesus came to stay
I could believe in peace on Earth
And I could watch TV all day
So I dreamed of Christmas

Maybe since you’ve gone
I went a little crazy
God knows they can see (the child)
But the snow that falls upon my bed
That loving I needed
Falls every single day
For each and every child
The Virgin smiles for all to see
But you kept her from me

There was always Christmas time
To wipe the year away
I guess that morning they’d decided
That the war would have to wait

There was always Christmas time
Jesus came to stay
I could believe in peace on Earth
And I could watch TV all day
And so I dreamed of Christmas
Yes, I dreamed like you

Merry Christmas
Merry Christmas
May your every New Year dream come true

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O BONÉ AZUL DO SIMÃO

Tinha chegado mais um fim-de-semana. O Simão já estava pronto para ir ver os avós maternos a Eira-Queimada como faz todos os fins-de-semana. Estava ansioso pois ia passear com o avô Gil pelas herdades cheias de árvores de fruto. Como ele gostava de o fazer! Era tudo tão calmo, só se ouvia os passarinhos a chilrear e os seus passos lentos que apreciavam o colorido das folhas, umas já amareladas, e outras muito poucas ainda verdes.
Simão observava a paisagem quando reparou num castanheiro lá no fundinho, que tinha os ouriços já um pouco abertos. Pediu ao avô para ir até lá. Assim que lá chegou, correu até ao castanheiro e começou a apanhar as castanhas dos ouriços que já se encontravam no chão. Com as mãozinhas pequenas logo as encheu com meia dúzia de castanhas. Decidiu então tirar o pequeno boné azul que levava para assim poder levar mais castanhas. Disse ao avô que era para fazer surpresa aos pais. O avô Gil decidiu, também encher o velho chapéu preto que sempre usava para o proteger do frio. Como as castanhas eram grandes, logo encheram os chapéus e regressaram para casa. Simão ainda que cansado e com alguns picos na mão, ia todo satisfeito com o seu boné cheio.
Chegando a casa, logo correu para mostrar aos pais e à avó o que tinha apanhado. A avó e a mãe decidiram expulgar as castanhas para assim as puderem assar.
Ao jantar, ainda com o delicioso cheirinho que impregnava a cozinha, o Simão e a família deliciaram-se com as saborosas castanhas.
Trabalho elaborado pelo pequenito Simão (Pré-Escolar) e sua mãe Maria da Guia (Assistente Operacional).

ALUNOS NO QUADRO DE HONRA DA ESCOLA Ano Lectivo 2008/2009

O Quadro de Honra tem como objectivo divulgar junto da comunidade educativa, em cada ano lectivo, os(as) alunos(as) que obtiveram os melhores resultados a nível de classificações (alunos(as) com média de Nível 5) realçando com louvor a sua conduta, comportamento e aproveitamento.
Assim, no ano lectivo transacto, passaram a constar no Quadro de Honra, os(as) seguintes alunos(as):
6.ºA - Ana Cláudia Rodrigues
6.ºB - Andreia Gouveia
6.ºB - Daniel Simões
7.ºA - Sara Chaves
8.ºA - Filipa Moreira
8.ºA - Inês Baptista
9.ºA - Andreia Morgado
9.ºA - Micael Rodrigues
9.ºB - Ricardo Matos
Tudo isto para que fique registado que figuraram, com sucesso, mérito e distinção, na história de vida da Escola e na memória de todos nós!
Continuação de um bom caminho!...
PARABÉNS!...FELICIDADES!...

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

A MOLDURA DE OUTONO

Era um dia, de frio, chuva e muito vento e eu, uma folha tão delicada, puxada pelo vento, andei quilómetros e fui parar à terra dos sonhos.
Quando olhei para o lado vi outra folha muito só.
-Olá, uma folha tão bonita aqui tão triste?
-Queres brincar comigo? Aqui na terra dos sonhos podemos sonhar juntos.
A folhinha agradeceu, aceitou o convite e disse:
-Eu quero ser bailarina!
-Eu quero ser uma borboleta, adoro voar e pousar nas flores.
Depois de muito brincaram, apareceu uma menina que pegou nelas delicadamente, colocou-as na sua mochila e foi embora.
-Que escuro está aqui dentro! - Estou assustada!
-O que será que nos vai acontecer? Aqui dentro não podemos sonhar!
Quando a menina abriu a mochila fomos colocadas dentro de um diário perfumado e cheio de segredos.
Todos os dias a Ana, era assim que se chamava a menina, ia desfolhar e escrever os melhores momentos do dia.
Passaram-se anos e a Ana cresceu, casou-se e deixou de abrir o seu diário. Pensámos que estávamos esquecidas, sentíamo-nos tristes e pensávamos na Ana.
Numa manhã fria, Ana abriu o seu diário para recordar um pouco da sua vida e reparou em nós. Lembrou-se do seu tempo de criança porque ela acabara de ser mãe há pouco tempo.
Ela pegou em nós e colocou-nos numa linda moldura feita com folhas de Outono que ela mesma fizera, com a fotografia do filho, que pendurou na sua sala.
A partir daí foram dias maravilhosos, víamos tudo o que se passava à nossa volta: crianças a correr, brincar, dormir, chorar, parecia que fazíamos parte da família!
Não era um sonho, era realidade!
Trabalho realizado pela aluna Alexandra Fonseca (6.ºA) e sua mãe Rosa Reis.

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Dia Nacional da Cultura Científica - 24 de Novembro


No dia de aniversário de Rómulo de Carvalho a 24 de Novembro comemora-se também o Dia Nacional da Cultura Científica.


Curiosidades de NATAL

O Presépio: É um dos símbolos mais populares nos países católicos e reproduz o cenário onde Cristo nasceu, com as figuras do Menino Jesus, José, Maria, animais, pastores e os três reis magos. O primeiro presépio foi feito em 1223 por São Francisco de Assis, nas redondezas de Greccio, Itália. Conta-se que, ao passear por uma floresta, encontrou um estábulo abandonado. No dia seguinte, ele trouxe uma estátua de criança, colocando-a sobre a palha. Os animais que o acompanhavam ficaram em volta da estátua. As pessoas da região aproximaram-se para ver o que estava acontecendo e entoaram cânticos natalinos. Assim, São Francisco, vendo que as igrejas ficavam vazias na Noite de Natal, pediu ao Papa para fazer uma réplica de gruta nos templos. Depois da autorização, ele pediu a Giovanni Villita que criasse o primeiro presépio que se tem notícia.

A Árvore de Natal: O costume de montar árvores decoradas na época do Natal vem do século XVI e várias são as lendas que tentam explicar sua origem. A mais popular delas conta que São Vilfrido estava pregando aos pagãos que viviam na Europa Central e derrubou um carvalho que eles cultuavam como divindade. No mesmo instante, uma tempestade tomou conta do lugar e um raio atingiu o carvalho, destruindo-o completamente. Porém, ao seu lado, um pequeno pinheiro havia ficado intacto. São Vilfrido, então, aproveitou-se desse sinal para pregar na noite de Natal a vitória de Deus sobre os deuses pagãos.

A Data de Natal: É certo entre os estudiosos que 25 de Dezembro não seja a data verdadeira do nascimento de Jesus Cristo. Mas a Igreja Católica tomou este dia como símbolo a partir do século IV, mais precisamente em 324 do calendário de Philocalus. Ela foi incluída pela primeira vez a pedido do Papa Júlio I para cristianizar as festas pagãs conhecidas como Saturnália, que eram realizadas entre 17 e 24 de Dezembro, antecipando a festa do dia mais curto do ano e do Novo Sol.

(Curuiosidades tiradas da Internet)

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

O GATO


Como eu gostava de ser um gato! Correr, pular, saltar…
Um gato é bonito, fofo. Quem não gostava de um gatinho com o seu olhar terno e o seu ronronar carinhoso!
Que cor? Cinzento, preto, amarelo, liso com riscas…
Há muita escolha! Uma vez tive um gatinho que levei para casa quando fizemos troca de animais no 1º ciclo. Era cinzento com riscas pretas , era muito brincalhão. Quando veio para casa miava muito, estava triste por não estar ao pé da sua mãe. Passado uns dias, como era muito bem tratado e tinha colinho, habituou-se à nova casa. Tornou-se muito traquina e só queria brincar. Infelizmente morreu envenenado.
O gatinho chamava-se Pantufa e ia connosco para todo o lado. Fizemos um funeral muito bonito, mas ficámos muito tristes sem a sua companhia. Um dia arranjo outro.
Gatos pretos não gosto muito, os seus olhos verdes assustam. Diziam que são os gatos das bruxas, não sei se acredito, mas faz-me um bocado de confusão. Também se diz que matar um gato preto dá sete anos de azar… o melhor é não arriscar!
O melhor é optar por outra cor, há os persas… bom, qualquer gato é bonito, fofo e meiguinho, são uma óptima companhia, mas dão muito trabalho, apesar de serem muito limpinhos.
E depois ainda há a gata mais conhecida do mundo, com um laço cor-de-rosa e idolatrada por muitas crianças e adultos, que é a gata Hello Kitty de quem eu gosto muito…
Trabalho em equipa elaborado pela Ângela Rodrigues Moreira (5º A) e sua mãe Márcia Costa (Secretaria).

O OUTONO

Ping, ping, ping, o que será? Pensei: os meus vizinhos a jogar ténis? Vim à porta ver. Afinal era apenas chuva a cair! O Verão tinha acabado, adeus férias. Iria começar a nova estação, o Outono! Comecei a pensar em todas as coisas boas que o Outono tinha. O rever amigos e novos professores quando regressasse à escola. Pensei em todos os trabalhos, que só no Outono são realizados, a vindima e que boas que são as uvas...Pensei na colheita da maça, na apanha da castanha, ui...! Lembrei-me daquele dia em que fui ajudar o meu avô e me piquei naquele ouriço caído no chão... Pensei na colheita das avelãs e nozes que eu tanto gosto e em muito outros trabalhos ... Lembrei-me também que vou ter de ajudar a minha mãe a fazer o doce de abóbora, a marmelada e o doce de figo.Que bom...!
O chão irá ficar mais colorido, pois as folhas das árvores vão cair e ficar de várias cores: amarelas, verdes, castanhas e vermelhas.
E quando chegar o São Martinho, o magusto iremos fazer, que bom, será um dia de muita alegria.
Mas o Outono também tem coisas menos boas, as pobres árvores vão ficar despidas, pelo contrário nós teremos que vestir casacos e camisolas mais quentes para nos protegermos do frio que ele traz.
Os dias irão ficar mais curtos o que não me vai permitir brincar com o meu irmão na rua.
Já chega de pensamentos, vou voltar à realidade. Lá fora já chove, vou estudar um pouco para quando chegar à escola estar preparada para o novo ano.
Trabalho em equipa elaborado pela Ana Beatriz Ferreira (5.ºB) e sua mãe Donzília Rochinha.

O Fim das Férias

João olhava triste para as folhas caídas no chão. As férias tinham acabado. O Outono tinha chegado e com ele a despedida aos avós e às brincadeiras que ele tanto gostava de fazer no campo. Estava na hora da despedida. Os pais e a irmã Maria já estavam à espera para iniciarem a viagem que o levaria para longe. Os avós, cabisbaixos, tentavam disfarçar a sua tristeza. João apanhou uma folha e dirigiu-se para o carro.
Já de regresso a casa, o único consolo de João era que voltaria no Natal. Nessa altura já tudo estaria coberto de neve. Faria um boneco de neve com a ajuda da família toda, para o concurso que se realizava todos os anos, no Festival da Neve.
Olhando pela janela, via as folhas caídas no chão. Era um colorido de castanho, laranja e amarelo.
Pensou então no encontro com os colegas e o início das aulas. O encontro de novos colegas e professores. Agora os dias cheios de brincadeiras tinham acabado. Começava mais um ano lectivo e com ele a mudança de ciclo. Agora já estava no segundo ciclo, o quinto ano. Teria muitos professores. Será que iria gostar da nova mudança? Já faltava pouco para saber.
Tinha chegado a casa. João subiu ao seu quarto e guardou a folha que tinha trazido consigo. Colocou-a no seu livro preferido. Depois de algum tempo a olhar para o livro decidiu organizar a mochila. O cheiro dos novos materiais escolares e dos livros fez com que João se sentisse mais animado. Afinal amanhã era o grande dia, o primeiro dia de aulas.
Trabalho em equipa elaborado pelo João Lopes (5.ºAno) e sua mãe Isabel Moreira (Biblioteca).

O OURIÇO

Era uma vez um castanheiro que deixou cair um ouriço muito redondinho que lá dentro tinha duas castanhas muito redondinhas.
Certo dia, um menino que andava na rua a apanhar castanhas e ouriços para a sua colecção, ficou todo contente quando viu aquele ouriço tão redondinho e quis logo apanhá-lo.
Por baixo do ouriço estava uma bicha-cadela, que cada vez que o menino dava um passo para o apanhar a bicha-cadela começava a andar e assim fez por três vezes.
O menino deu um passo e a bicha-cadela andou, mas desta vez o menino correu muito rápido atrás do ouriço e conseguiu-o apanhar.
Mas, o ouriço tinha uns picos tão afiados que quando o menino pegou nele deixou-o logo cair.
Por sorte, caiu por cima de um caracol que começou a correr o mais depressa que pôde.
Mais uma vez, o menino foi a correr atrás do ouriço, mas não o conseguiu apanhar.
Nesse momento o despertador tocou, eram horas de levantar e ir para a escola.
O menino lembrou-se do sonho e achou-o muito divertido e prometeu que para a próxima vez que fosse apanhar ouriços levaria uma rede, não fosse alguma borboleta fugir com ele!
Trabalho em equipa realizado pela Ana Rita Ferreira (4.º Ano) e seu pai Amândio Santos.

A Aldeia do meu coração

Naquela manhã de Outono, o sol aparecia como que envergonhado por entre os ramos do castanheiro junto à casa da dona Leonor e do senhor Alberto, avós do João. Era nesta habitação singela, de pedra, com uma grande varanda virada para o nascente que João passava todas as suas férias escolares e muitos fins-de-semana.
Neste sítio, João era muito feliz: brincava com os cães, ajudava a avó a cuidar das galinhas, dos coelhos, dos patos e dos porcos e ainda corria muito pelos prados verdejantes a brincar ao esconde – esconde.
Certa manhã, João acordou muito cedo para ir com o avô apanhar a fartura de castanhas que o castanheiro deixava cair lá do alto. O chão estava repleto de castanhas e de ouriços semi-abertos, prontos a serem britados para se extrair este fruto grandioso de Outono. O frio não impedia a apanha das castanhas e João com o seu desembaraço enchia rapidamente o balde. O senhor Alberto era o maior produtor de castanhas da região, como tal, prometera ao João fazer um magusto para os seus amigos da aldeia.
Após a apanha da castanha, o João e o avô foram à caruma ao pinhal. À tarde, os amigos do João estavam todos reunidos no quintal a organizar este evento. As crianças radiantes estavam junto à fogueira para ouvirem as castanhas a fazerem Pum! Pum! Pum! Os adultos cuidavam do magusto para que este fruto delicioso não se queimasse.
No final, depois de barriguinha cheia e de muita brincadeira cada um retomou à sua casa. João todo enfarruscado tomou um banho quente e sentou-se perto da lareira para ouvir as belas histórias da sua avó.
No dia seguinte, a tristeza estava visível na cara de João porque tinha que regressar à cidade… Partiu para o seu lugar de acolhimento com a certeza que, brevemente, voltaria a este lugar fantástico para muitas outras aventuras.
Trabalho em equipa elaborado pelo João Miguel Garcia (3.º Ano) e sua mãe Sónia Ferreira (Secretaria).

terça-feira, 17 de novembro de 2009

FEIRA DO LIVRO - BIBLIOTECA - 11 a 18 de Dezembro

O sabor da leitura

Sinto o cheiro das flores
Sinto as emoções, as descrições…
É difícil explicar o que se sente
Só quem lê é que sabe o valor do livro…
Quando leio um livro
Parece-me uma pessoa
Daquelas com quem se pode contar sempre
Daquelas com quem se pode desabafar sempre.
Em todos os momentos em que estou só
Em todas as horas vagas
O livro é meu companheiro.
Ninguém gosta do que não conhece
E aprender a gostar
É o primeiro grande passo
Para a grande caminhada
.
Departamento de Línguas

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

Concurso "A Melhor Mesa de São Martinho"






PARABÉNS a todos os alunos e seus respectivos responsáveis pela resposta ao desafio lançado pelo Departamento de Expressões na actividade inerente à decoração da "Melhor Mesa de São Martinho".
Foi, sem sombras para dúvidas, a melhor homenagem prestada ao São Martinho associada com os variadíssimos elementos do Outono e, com eufórica participação, envolvimento, garra, partilha, festa, organização, método, trabalho, criatividade/originalidade, cuidado, estética visual e, o mais importante, como dizia alguém, com o reflexo de uma grande e honesta intensidade de afectos.
Tudo isto justificou um regresso a casa, por parte de todos, mais feliz!
Os resultados estão à vista!...
PARABÉNS a todos! PARABÉNS ao 6.ºB que em conjunto com o Departamento ajudou a dinamizar a actividade! PARABÉNS aos pequeninos do Pré-Escolar que arrecadaram o prémio!
Com todo o afecto,
O Departamento de Expressões.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Bom São Martinho!...




Como é bela a liberdade!....

Há muitos anos, num país distante, vivia uma Princesa chamada Maria.
Maria era muito bonita e divertida e gostava muito de brincar com os seus amigos, até ter sido raptada pela bruxa Belisana.
Maria trabalhava agora horas a fio. Tinha saudades dos pais, dos amigos, da natureza e de brincar no palácio. E tinha fome, muita fome. Apenas comia nozes. Nozes que caiam de uma nogueira junto ao castelo. Quando ali estava, debaixo da nogueira, esquecia-se um pouco da sua triste sorte. Sentava-se numa pedra que ali existia e sonhava que um dia ainda sairia dali. Ouvia os pássaros que descansavam nos galhos das árvores e tentava perceber o que sentiriam se estivessem numa gaiola fechados. Agora sabia o que isso era.
Certa noite, estava deitada e não conseguia dormir, pois estava com fome. Decidiu então, ir até à nogueira, apanhar algumas nozes para comer. Quando se ia recolher, viu a bruxa Belisana a sair do Castelo. Ela nem queria acreditar… a bruxa tinha deixado o portão aberto. Assim que Maria saiu do Castelo desatou a correr e só parou quando avistou o Palácio.
A partir desse dia, tudo fez para que todos vivessem em liberdade.

Trabalho elaborado em equipa pela Maria João Figueiredo (2.º ano) e sua Mãe Sílvia (Secretaria).

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

“A Mala guarda… Livros… Objectos,… Segredos…”

A Mala simboliza sempre uma viagem…
Esta mala de livros que hoje chega a vossa casa guarda e transporta as histórias de livros e de alguns objectos.
Os objectos que seguem nesta mala são simplesmente “coisas”. Algumas cheias de sentido, outras não. O desafio que vos proponho é pegar num desses objectos e inventar com ele uma história. Mergulhe nesse objecto com a ajuda do seu filho.
Os livros que seguem são para desfrutar da maravilha que é a Leitura ...
A Equipa da Biblioteca aguarda as histórias e espera que com esta mala surjam momentos felizes e alegres na vossa casa.

Descrição do desafio: A mala de livros permanece em cada casa 3 dias. Ao 3º dia mandam-na de volta. Se pretender ficar com um dos livros mais tempo para usufruir do seu encanto apenas tem que colocar o título do livro, o seu nome e contacto e devolvê-lo depois de o ler na Biblioteca Escolar.

Boas Leituras! Bons momentos de escrita! Boas companhias!...

A experiência da Leitura

“O homem que se contenta em ser apenas ele mesmo e, portanto, ser menos, vive numa prisão. Meus próprios olhos não são suficientes para mim, verei por meio dos olhos de outros. A realidade, mesmo vista por meio dos olhos de muitos, não é suficiente. Verei o que outros inventaram. Até mesmo os olhos de toda a humanidade não são o bastante. Lamento que os animais não possam escrever livros. Ficaria contente em saber que face têm as coisas para os olhos de um rato ou de uma abelha. Ainda mais contente ficaria em perceber o mundo olfativo, impregnado com todas as informações e emoções que contém para um cão. A experiência literária cura a ferida da individualidade sem arruinar seu privilégio. Há emoções de massa que também curam a ferida, mas destroem o privilégio. Nelas, nossos seres isolados fundem-se entre si e afundamos de volta à subindividualidade. Mas, lendo a grande literatura, torno-me mil homens e ainda permaneço eu mesmo. Como o céu noturno no poema grego, vejo com uma miríade de olhos, mas ainda assim sou eu quem vê.”
C. S. Lewis

A Arte de viajar com o Livro...


terça-feira, 3 de novembro de 2009

REGULAMENTO DO CONCURSO DE MESAS DE SÃO MARTINHO

A turma do 6ºB desta escola irá dinamizar o “Concurso de Decoração de Mesas de São Martinho” a realizar no próximo dia 12 de Novembro. O projecto será de todos, por isso, pedimos a vossa colaboração. O concurso obedecerá ao seguinte regulamento:
1º-Participação de todos os alunos do Agrupamento supervisionado pelo respectivo responsável da turma.
2º-A actividade decorrerá no refeitório da Escola Sede.
3º-Os materiais a utilizar terão de estar relacionados com os temas São Martinho/Outono.
4º-Poder-se-ão utilizar, de preferência, materiais naturais e/ou reciclados.
5º-A decoração das mesas implicará o trabalho dos alunos.
6º-Os Pais/Encarregados de Educação poder-se-ão envolver nesta actividade.
7º-Ganhará a mesa que reunir mais criatividade e originalidade.
8º-O prémio a atribuir será um só, de natureza colectiva.
9º-A turma do 6ºB deseja a criação de um ambiente de cooperação, partilha e alegria.
10º-Será um prazer organizar este evento com toda a comunidade educativa.
Com muito afecto, os alunos do 6ºB.

Lamas de Ferreira de Aves,3 de Novembro de 2009

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Cada página… um rosto de um arquivo de afectos!...

Os astrónomos escrevem com o sol,
As crianças com lápis de cor,
os cozinheiros com açafrão,
os ciclistas com a camisola,
os árbitros com um cartão,
(…)
e o teu blog com todas as palavras e afectos!...
(Adaptado)

Estou de volta!... Perdoem-me!

Com espírito de solidariedade e simpatia voltei, de novo!
E perdoem-me a minha ausência!
Agora, tenho mesmo de falar do que se passa lá fora.
Um discreto vento frio começa a soprar… Estamos no Outono. Acho que é e sempre foi a minha estação preferida. As primeiras chuvas, as vindimas, o frio que não é suficiente ainda para grandes agasalhos mas já convida a umas camisolinhas quentes e fofas. As folhas, os recomeços. A contagem decrescente para os magustos, para o Natal e o cheiro a terra molhada.
As folhas talvez percebam que a sua missão está encerrada e, pouco tempo, lhes resta de vida.
A árvore da qual todas nasceram começa a recolher a sua seiva, e o pedúnculo que prende cada uma delas ao galho torna-se aos poucos mais ressequido, idoso e quebradiço. É o momento delas darem o seu derradeiro lance. Como se regidas por um misterioso maestro, todas as folhas, quase ao mesmo tempo e numa mágica sinfonia, despem-se do verde comum a todas elas e tomam emprestadas as cores do sol… Disputando entre si numa maravilhosa competição de beleza, umas vestem um amarelo radiante, outras um laranja incomparável, outras tingem-se ainda de um vermelho mais vivo que o sangue. Mesmo depois de terem sido arrancadas impiedosamente dos galhos, pelo vento, e atiradas ao chão, elas continuam por mais algum tempo a exibir as suas cores fascinantes, num encantador mosaico que cobre o solo. E como eu adoro o Outono! E como eu adoro a sua paleta de cores!

E com a sua vinda novas metas e objectivos chegam também. Para muitas crianças e jovens é o regresso às aulas. Recomeçaram e é todo um ciclo estruturado em volta dos horários, dos toques, das salas, das disciplinas, do material novo, dos telemóveis, dos professores e dos alunos. Trata-se de mais uma rotina e para quem tem oportunidade de observar, as aldeias da freguesia também mudam com o recomeço das aulas. Ganham mais movimento e aconchegam-se nos sorrisos abertos e francos das suas crianças que correm desenfreadas e loucas para não chegarem atrasadas aos seus destinos. E lembro-te que a catequese e o escutismo esperam por Ti!

E estamos na quadra dedicada aos nossos. Falo daqueles que já partiram. É penoso conformarmo-nos com o desaparecimento de quem fez parte do nosso campo de memórias, contactos e referências. Haverá sempre uma fala que se esvazia, que deixa de responder. Um lugar vago. Mas a saudade por mais que doa constitui sempre uma esperança para a necessidade de se viver. Sabemos que não nos resta outra alternativa.

E já falei demais! Até um dia destes! Até lá o teu blog continua a transitar pela vida e pelos caminhos do relacionamento humano, em busca incessante de Cristo, valores, sorrisos, abraços,… à procura de sonhos e de os realizar.
Fica comigo e partilha a natureza em tempo de Outono!

Com o habitual afecto, o teu blog.

terça-feira, 28 de julho de 2009

A Amizade!... A raposa e a criança...

Numa manhã de Outono, num recanto de um caminho, uma menina apercebe-se da presença de uma raposa. A visão fascina-a e, deixando atrás de si todos os medos que pudesse ter, decide ir ao seu encontro. Por um instante, as barreiras que separam a criança do animal desaparecem de todo...
Assim começa o relato de uma amizade extraordinária.
Graças à raposa, a criança descobre um mundo selvagem e secreto. e tem início uma aventura que mudará para sempre a sua vida, a sua maneira de olhar o mundo e, quem sabe, também a nossa!

Em Inglês: " Le Fox and the Child"
Em Francês: " Le Renard et l
' Enfant"

SEXUALIDADE... Que penso sobre isto?!...


Que penso sobre isto? Existe em todos nós uma capacidade que, ao longo da vida, vamos aprendendo a apreciar, a partilhar ou a viver individualmente: é a sexualidade. Cada um vive-a a seu modo, de forma única e irrepetível. Cada corpo, cada sensação, cada emoção, cada sentimento é diferente de pessoa para pessoa. Cada contacto é uma experiência única e diferente.
Amor, desejo, prazer? Tudo num só nome: Sexualidade. Todo um mundo para descobrir, não há uma idade ou um momento certo para partilhar a nossa sexualidade. Não existem normas ou modelos para exprimir sentimentos. Cada um de nós terá o seu mundo, cada um descobrirá como e com quem o partilhar. Será nossa a decisão porque é nosso o corpo, é nossa a mente, são nossos os sentimentos. Por isso saberemos quando estamos preparados, quando realmente desejamos e queremos. Sem pressa, sem temor, sem falsos pudores, saboreando cada momento, cada descoberta. Sexualidade é um mundo novo a descobrir, um mundo mais intenso, onde o tempo pára, onde descobrimos novos sentimentos, não há idades, não há momentos certos e o nosso corpo dar-nos-á a resposta de quando for o momento certo. Também nos faz crescer, ter maior responsabilidade mas o mais importante é termos consciência do nosso acto.
O amor tem dimensões ínfimas para irmos descobrindo ao longo da vida. É por vezes terno, alegre, mas por vezes egoísta, amargo, desencadeador de grande tristeza e sofrimento. Mas apesar disto, o amor preenche-nos, invade-nos, faz-nos sentir ao mesmo tempo plenos e vazios de emoções, é feito de sexualidade, ternura, inteligência, generosidade, solidariedade, de tudo o que somos.
Somos donos dos nossos sentimentos, do nosso corpo, do nosso prazer, da nossa vida. É nosso direito é nossa liberdade. É nossa a decisão de respeitar-nos e respeitarmos os outros e sobretudo de sermos felizes.

GONÇALVES Graça, Prenda de Amor , 1ª edição, Editora Gostar

domingo, 21 de junho de 2009

Sou sei que vou ter SAUDADES tuas!...

Boas Férias! Volta depressa!...
Um beijo. BE

MOMENTOS DE POESIA em final de ano...

NA MINHA ESCOLA...

Na escola dão-nos Educação.
Fazemos amigos,
Estabelecemos laços de união.
No recreio,
É só diversão.
Na sala são paredes
Pintadas de branco
O quadro preto
As mãos sujas de giz.
O tempo passa…
Nós crescemos.
Na memória
Fica recordação e saudade…
Dos professores,
Dos colegas,
Dos amores…
Saudades dos jogos,
Das brincadeiras,
Dos grandes amigos
Que esperamos encontrar
Quem sabe …um dia!


Joana Mota, nº7, 7ºB, 12 anos

QUERO MUITOS SORRISOS

Sorrisos intensos
Sorrisos expressivos
Sorrisos envergonhados
Sorrisos alegres
Sorrisos apaixonados
Porque sorrir é o melhor que há.
Quero que tenhas sempre,
Esse sorriso que encanta
E faz bem
Ao meu coração
Dá calor e dá paixão.
Nunca percas
Esse sorriso
Ele é a coisa mais bela
Mais sedutora para mim
Se algum dia deixares de sorrir,
O meu coração
Vai-se partir
Sorri, sorri, sorri,
Só assim me farás feliz.

Diana Chaves, 9ºB, 14 anos

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Dia 17 de Junho - Convite: NAVEGANDO NA POESIA


Adivinha-se um magnífico dia de Sol!...

O dia ideal para estares presente e navegares com toda a escola na pequena cerimónia do lançamento da Antologia Poética III – Com o Sol em Mim - elaborada pelos alunos dos 7º, 8º e 9º Anos e, no momento de declamação de poemas de alguns dos Grandes Homens da nossa Literatura Portuguesa, pelos alunos do 5.ºA, respectivamente, sob a coordenação da Professora Júlia Morgado e Professora Isabel Silva, na Biblioteca Escolar. Com muito afecto. A equipa da BE.

Deixamos-te aqui o prefácio da Antologia:

A magia que a leitura de um livro nos proporciona é sempre a grande magia.
O gosto imenso que a leitura de um bom livro nos dá a conhecer é sempre o gosto dos gostos.
Um dia alguém teve a ideia de escrever um livro vivo na Escola Básica Integrada de Ferreira de Aves. Um livro que permanecesse na memória de quem escreveu os textos e de quem teve o prazer de os ler.
Nasceu o livro Com o Sol em Mim.
Escrevemos esse livro e apaixonámo-nos…
Quando escolhemos o título para esse livro, fixámos em nós a grande paixão que temos pelo sol, esse grande centro do nosso Universo, esse grande impulsionador de vidas a girar, de gentes a admirar, de Natureza a florescer e a sorrir eternamente...
Este livro vai já no terceiro volume.
Os dois primeiros volumes deram-nos imenso gosto e escrevemo-los para nós e também para quem os quiser ler...
Não importa que alguns de vós, leitores, os guardem na gaveta, sem os lerem sequer, tanto mais que alguns de vós podem não apreciar a leitura, mas façam qualquer coisa com este livro: levem-no para férias, emprestem-no a quem o quiser apreciar como nós o fazemos, ou então, se não gostam de ler ofereçam-no a quem faz da leitura um ritual diário, apreciando cada palavra escrita e a pensar em todos...
Quando nos apaixonamos pela leitura de um livro, nada mais queremos a não ser lê-lo sem descanso, infinitas vezes até o mesmo se esgotar em folhas caídas e rotas por ter sido objecto de tanto e tanto uso...
Pois neste terceiro livro o Sol aparece reinventado e solto em palavras claras e inebriantes, em palavras de encanto e sonho, em palavras repletas de objectivos de vida, que são a graça que nos dá a leitura encantadora e admirável de um livro escrito por nós.
Deixem-se levar pela leitura, tanto mais que ler sempre foi, é e será uma das maiores alegrias e crescimento da alma.
O livro é um grande auxiliar de memória; o livro é um grande conselheiro; o livro é um grande amigo.
E o que nós queremos é que este livro seja para vós bom exemplo de gosto e sabor a delícia, como o foi para nós quando o fizemos e delineámos no nosso Projecto.
Júlia Morgado

PARABÉNS!

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Namoro violento não é AMOR!...

Não me sentiria amiga e útil se não partilhasse contigo, o que aprendi hoje, no Seminário sobre "Namoro violento não é Amor" levado a efeito pela Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Mangualde, CPJM. Procura entender a mensagem que te quero transmitir e, sobretudo partilhar, encarando-a como sendo mais um afecto.
Tenho acompanhado de perto o teu desenvolvimento/crescimento tanto a nível físico, psicológico, emocional,... ao longo destes anos. Estás crescido/a e um/a bonito/a adolescente!
Estás na idade de conquistares o teu primeiro amor! É simplesmente natural! Sei já de várias historietas e tenho presenciado vários afectos e carícias que demonstras ao/à teu/tua companheiro/a. E tenho-me divertido! Também já tive a tua idade!
E, vem aí o sol, o mar, o rio, a praia, os arraiais, os bailaricos, os piqueniques,... e os amores de Verão que podem ser passageiros ou eternos.
Sei que posso confiar em Ti!
Mas hoje fala-se tanto em violência em vários campos e, nunca me tinha apercebido e o que incomodou bastante que muitos jovens, rapazes e raparigas, da tua idade ou mais velhos/as, são vítimas de violência ao longo das suas relações amorosas ou seja no namoro. E falo da violência física, psicológioca, sexual,...
Fiquei a saber que o abuso psicológico é o tipo de violência mais frequente nas relações de namoro:
Humilhar; Insultar; Controlar horários; Controlar o uso do telemóvel; Impedir a relação com amigos/as; Insinuar que a/o namorado/a se veste de forma provocatória:
SÃO SINAIS DE ABUSO QUE NÃO DEVES IGNORAR OU MINIMIZAR.
Dizem os estudos que 25% de jovens em Portugal, entre os 15 e os 25 anos, já foram vítimas de violência na relação de namoro.
Podes ter relações de namoro saudáveis! Ser assertivo, saber respeitar, saber comunicar eficazmente e ser capaz de resolver problemas dialogando e partilhando-os sempre com pessoas de confiança como os teus pais, professores e amigos de "peito" que saibam escutar! Procura o seu aconselhamento e apoio e verás que os teus problemas serão resolvidos.
E fica a saber que:
GOSTAR NÃO É CONTROLAR!
CIÚMES NÃO SÃO AMOR!
QUEM AMA CONFIA E RESPEITA!
NÂO ACEITES A VIOLÊNCIA!
Dá o exemplo! Continuo a confiar em Ti!
Com grande afecto!
A tua BE.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Mais um dia!... 1 de Junho

Todo o Agrupamento de Escolas de Ferreira de Aves quis proporcionar mais um dia diferente a todas as suas crianças com uma Caminhada até ao Senhor dos Caminhos. Foi mais um dia espectacular preenchido com a habitual alegria, cuidado, carinho, animação, diversão, espírito de equipa e de família.
Uma criança é uma criança em qualquer parte do mundo. Deixemo-nos de lamechas e encaremos que dias da criança são todos os dias do ano e que compete a cada um de nós fazer a sua parte para colocar um sorriso num rosto que muitas vezes não só impera a fome mas, sobretudo, a falta de afecto e de atenção. Alguém disse que todas as crianças devem ter tudo a que têm direito: amor, carinho, uma família, um lar, brincar, uma escola… Porque, como já dizia o poeta: "Grande é a poesia, a bondade e as danças... Mas o melhor do mundo são as crianças". (Fernando Pessoa, Obra Poética, 189).
Todo o Agrupamento está feliz!
Bem-haja Crianças, Animadores, Funcionários e Professores!

sábado, 30 de maio de 2009

Pequenos comentários sobre momentos que ficaram na nossa memória e no nosso coração: a tarde do dia 27 de Maio

Foi uma tarde espectacular! Aprendemos e reaprendemos… Observámos outra realidade. Foi uma experiência única! (Alexandra Fonseca, 5.ºA)

Adorei ir ao lar. Conheci mais pessoas. Tive pena de não ver o Sr. Loureiro. (Joana, 5.ºA)
Eu adorei e tenho a certeza que os nossos amigos também!… Apeteceu-me trazê-los para minha casa. (Anita, 5.ºA)

Foi um momento bem passado. Adorei ir ao Lar. Os idosos são muito queridos. (Micaela, 5.ºA)

Adorei ir ao lar da Madrinha e das Rosas. Senti um carinho muito especial por todos os idosos e eles por nós. (Inês, 5.º A)

Gostei muito, acho a Joana uma rapariga muito gira. Foi engraçado! Gostei de ver os idosos a sorrirem. ( Michel, 5.ºA)
Os idosos são sabedores. Têm muito para nos ensinar. Temos de os ouvir. (Alexandra Pinto, 5.ºA)
Senti-me bem entre os idosos. Aprendemos com eles e eles connosco! (Daniel, 5.ºA)
Gostei da experiência, embora ao ver duas senhoras acamadas emocionei-me um pouco. Lembrei-me da minha bisavó Maria que tinha 96 anos. Morreu há pouco tempo. Espero que façamos mais visitas! (Graça, 6.ºB)

Adorei estar com os idosos. Conversámos, cantámos, divertimo-nos com eles. Visitámos os seus quartos muito acolhedores. Esta visita fez-me amar ainda mais quem é velhinho. Para lá caminhamos todos um dia… (Patrícia, 6.º B)

Aprendi muito com eles e até me emocionei com as suas palavras doces e conselhos sábios. (Daniela, 9.ºA)

Gostámos porque foi bom saber como funciona um lar de idosos. (António e Tiago, 9.ºA)

Foi um dia diferente passado com muito amor e carinho. (Carina, 9.ºA)

Foi divertido! Espero que seja uma actividade a repetir. (Sónia, 9.ºA)

Quero voltar. (Luís Fonseca, 9.ºA)

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Vencedores do Concurso de Escrita "O Velho e o Mar" de Ernest Hemingway


A Velhice
Eu que sou ainda jovem, hoje venho fazer-vos pensar:

A velhice é uma velha amiga
que vem ao nosso encontro,
quando ficamos desamparados
e deixamos de nos sentir amados.

Ficamos com os olhos desanimados
e perdidos na solidão,
e às vezes, com a companhia
da nossa velha paixão.

Por vezes ainda nos lembramos
de quando tinhamos os filhos
e vivíamos tão alegres e felizes,
mas depois eles foram trabalhar
e nós ficámos aqui a pensar!

Agora nós só queríamos
que nos dessem amor e atenção
e tivessem um pouco de compreensão.

Afinal se virmos bem
a vida passa depressa
e dentro de pouco tempo
nós estaremos também
à espera de compreensão,
de amor, carinho e atenção
para não sentir solidão!

Sara Chaves, 7.ºA, n.º 16

Vi uma velhinha
Vi uma velhinha
Na rua a passar
estava sozinha
quase a chorar.

Eu pensei então:
O que será que ela tem?
Vou falar com ela
Para se sentir bem.

Sentamo-nos lado a lado
Um diálogo ocorreu
Falou-me do seu passado
De alguém que ela já perdeu.

Já perdi quem mais me amava
Já perdi a juventude
Fiquei aqui abandonada
Num mundo de inquietude.

Não me dão apoio e valor
não se lembram que preciso de amor
estou desiludida com todos os meus
Não se lembram que um dia terão sua dor.

Mas depois, ela me olhou
Com alguma atenção
E a seguir me disse:
- Tu, minha menina
Irás ficar no meu coração!

Depois eu pensei logo de seguida
Afinal de contas
O que todos nós queremos
É um pouco de amor
Para alegrar a vida!

Sónia, n.º12, 9.ºA

Hoje recordo o sorriso do meu Avô
Gostava de voltar atrás
Para te voltar a ver
E sentir a tua amizade
A tua alegria
E a tua juventude.
Queria ouvir-te a contar as tuas histórias belas!
Queria desabafar contigo!
Queria sentir o teu cheiro!
Queria a tua ajuda nas situações difíceis da vida...
Hoje recordo os bons momentos que passámos.

Aquelas tardes tão alegres
Até ver o sol a desaparecer
Mas o teu sorriso permanecia
Continuava noite dentro.
E hoje tenho o teu rosto gravado
Bem guardado e protegido
Num cantinho do meu peito
E resguardado de todos os males
E assim ficará para todo o sempre!

Andreia Morgado, n.º1, 9.ºA

PARABÉNS, 3º Ciclo!

Trabalhos realizados em parceria pela Biblioteca da Escola e o Departamento de Línguas .

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Vencedores do Concurso "A Casa das Bengalas"


A Equipa da Biblioteca felicita os alunos do 2.º Ciclo pelo seu empenho e participação no Concurso "A Casa das Bengalas" levado a efeito no dia 22 de Abril a fim de se assinalar o "Dia Mundial do Livro e do Leitor" no meu/nosso espaço.
Parabéns a todos os premiados pelo brilhante desempenho, não querendo deixar de lado os restantes participantes, pois muito embora não tenham conseguido ficar entre os primeiros, não deixaram de revelar o seu empenho e interesse na actividade que pôs à prova as suas capacidades artístico-literárias.

Passo a indicar os nomes dos premiados:
Marta Monteiro "Butterfly"- 5.º Ano
Bruno Chaves, Daniel Mota e João Ferreira "Os Mega Incríveis" - 6.º A

Um bem-haja a todos aqueles que participaram!
Agradeço todos estes momentos tão importantes na minha história de vida!
Com muito afecto, a vossa BE.

domingo, 3 de maio de 2009

DIA DA MÃE - 3 de Maio

Ser mãe...
É amar
Antes de o ser.
É sentir orgulho
No ventre
Que vai nascer!
Ser mãe...não é parir
É muito, muito mais
É amar...dar
Sofrer...perdoar
É mentir para salvar!

Mas... ser mãe
Também é receber
É colher o amor
Que semeou
É sentir o amor
De quem sempre amou!
Ser mãe... é correr
antes de ser chamada
Beijar...antes de ser beijada
Perdoar... ainda que nunca
Seja perdoada!
Cly

Feliz Dia da Mãe!...

quinta-feira, 23 de abril de 2009

A Leitura aos olhos da Arte...

Marc Chagall (1908)

Pablo Picasso (1937)

Claude Monet (1872)

Edouard Manet (1872)

Almada Negreiros

Vincent Van Gogh (1890)

Auguste Renoir (1889)

Oliver Jeffers
Auguste Renoir (1886)

Gustave Courbet (1941)

Raffallo (1489)
Henri Matisse (1923)

Serge Bloch

Vicent Van Gogh (1887)

Giuseppe Arcimboldo (1570)
Pablo Picasso (1920)

Almada Negreiros (1930)
Belos momentos de Arte!...
Bom fim-de-semana!