Vejamos as histórias que nasceram com a ajuda da Mª João e da Lara do 5ºF e da Leonor do 6ºF.
«Um Sonho no Fundo do Mar»
Continuação
do capítulo: «Uma brincadeira de péssimo gosto»
…com a crise de asma da amiga, o grupo
uniu-se ainda mais. Deram conta de que não havia necessidade de haver tantos
ódios nem tanto racismo, que todos unidos poderiam lutar para a resolução da
poluição provocada pela fábrica. Assim, lá na aldeia toda a gente poderia viver
melhor e de forma mais saudável.
Para isso, o Cláudio foi o primeiro a
falar com os pais para se tomar uma atitude, de modo a que a fábrica reunisse
todos as condições necessárias para um bom funcionamento e para que estivesse
tudo previsto no seu regulamento, para uma menor poluição.
Todos em conjunto elaboraram um plano
para agirem contra a poluição na aldeia.
A aldeia toda colaborou, até os gerentes
da fábrica acharam a ideia brilhante e meteram mãos ao trabalho. Finalmente, estava
tudo resolvido dentro de toda a legalidade, coisa que antes não se verificava.
Toda a gente da aldeia se uniu e
organizou um lanche para todos, em homenagem à brilhante ideia do grupo dos
amigos. Este foi feito numa bela paisagem à beira do rio.
A partir daí todos os amigos ficaram
mais unidos ainda e deram mais importância à amizade. E concluíram que todos
juntos poderiam mudar o mundo, para uma vida melhor e mais saudável.
Maria João Moreira Lopes 5º F Nº 13
Com a ajuda do irmão João Pedro Lopes
(8ºG)
Um Sonho no
Fundo do Mar
Continuar a história
do livro lido…
Atlânticos
Kazz ficou tão contente
que resolveu convidar-me, a mim e aos meus amigos, para visitarmos Atlânticos.
Ficámos radiantes com a
ideia, marcámos encontro com Kazz no dia seguinte às nove horas na praia.
Letícia estava um pouco
receosa com a ideia de embarcar nesta aventura, tinha medo que nos acontecesse
alguma coisa, mas lá a convenci de que ia ser um dia inesquecível, se não fosse
ia arrepender-se de certeza.
Às nove horas em ponto,
lá estávamos nós na praia. A Letícia vinha radiosa com um vestido azul
lindíssimo, os rapazes ficaram de boca aberta a olhar para ela.
Finalmente, entrámos
para a nave submarina de Kazz. A viagem foi fantástica e, apesar de ser a segunda
vez a fazê-lo, adorei cada minuto: o oceano estava mais limpo, as águas estavam
mais cristalinas, deu mesmo para notar a diferença.
Quando entrámos na
cidade, o governador de Atlânticos, Thor, apareceu para nos receber. Estava uma
grande festa preparada à nossa espera.
Dançámos, comemos e
jogámos à bola com os jovens de Atlânticos. Houve um jogo que Kazz nos ensinou e
que se chamava “a mola persegue a fita métrica”. O jogo começava com a
fita métrica estendida numa mesa e tínhamos de andar sempre a carregar na mola
para ela saltar. Era um jogo divertido. É claro que fui a vencedora!!!
Foi um dia de grande diversão no fundo do
oceano, na cidade de Atlânticos.
Trabalho realizado
por:
A aluna: Lara Amaral dos Santos 5º F nº 7
A mãe: Filipa Isabel dos Santos Amaral
«Um
sonho no fundo do mar»
Uma história
nova, com alguma(s) personagem(ns) do livro lido.
A
minha cidade estava a ficar cada vez mais poluída com os fumos das fábricas e
eu estava a sentir-me mal naquele ambiente .
Passado
algum tempo, o telefone tocou e lá fui eu atender. Era o tio Albano, a
perguntar-me se eu queria ir lá passar umas semanas agora nas férias de verão.
Eu disse logo que sim, claro, e perguntei se podia levar uns amigos. Então
pensei em levar o Miguel, o Bruno, claro, o amor da minha vida, o Fábio, Pedro,
a Letícia e o Cláudio .
Passados
uns dias lá fomos todos para a quinta do tio Albano. Ele é muito atencioso,
brincalhão e educado.
Quando
chegámos, a minha tia foi mostrar-nos os quartos: eu fiquei com a Letícia e a
Joana num quarto e o Bruno e o Miguel ficaram no quarto ao lado e logo a seguir,
noutro quarto, ficou o Pedro e o Cláudio.
De
seguida mostrou-nos os campos, os animais, a piscina grande do quintal, os
lagos com peixes e patos, o rio que corria pela quinta, de água límpida, de uma
brancura incomparável às águas que havia na cidade onde vivíamos, os pomares
com fruta viçosa e perfumada, e tantas outras coisas!...
Adorei
a quinta e a sua beleza natural era incomparável à da cidade. Depois de um dia
em cheio fomos descansar.
De
manhã cedo, o Bruno foi-me chamar ao quarto e levou-me até ao jardim onde
estava uma mola com o número nove: tinha pendurada uma folha que dizia “Eu
adoro-te “.
A
partir daí ficámos namorados e felizes e finalmente dediquei-me ao meu sonho
que era ser designer de moda. Mas
para isso a minha tia ensinou-me a coser e a medir com a fita métrica e relembrou-me
que saber usá-la era muito importante, para verificar e tirar as medidas das
roupas.
Um dia mais tarde tornei-me uma
verdadeira designer de moda, muito
bem sucedida.
Trabalho realizado por: Leonor
Rebelo, 6ºF
e Tânia Rebelo (irmã).
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