sexta-feira, 17 de maio de 2013

«A Mala das Histórias» e «Um Sonho no Fundo do Mar»

      N'«A Mala das Histórias», que tem viajado muito entre os alunos do 5ºF e 6ºF, mergulhou a obra «Um sonho no fundo do mar», da autoria de Mª da Conceição Galveia Ferreira. Para despertar a imaginação dos alunos e familiares que participaram nesta atividade, a Mala levou uma fita métrica  e uma mola.
     Vejamos as histórias que nasceram com a ajuda da Mª João e da Lara do 5ºF e da Leonor do 6ºF.



«Um Sonho no Fundo do Mar»
Continuação do capítulo: «Uma brincadeira de péssimo gosto»

         …com a crise de asma da amiga, o grupo uniu-se ainda mais. Deram conta de que não havia necessidade de haver tantos ódios nem tanto racismo, que todos unidos poderiam lutar para a resolução da poluição provocada pela fábrica. Assim, lá na aldeia toda a gente poderia viver melhor e de forma mais saudável.
        Para isso, o Cláudio foi o primeiro a falar com os pais para se tomar uma atitude, de modo a que a fábrica reunisse todos as condições necessárias para um bom funcionamento e para que estivesse tudo previsto no seu regulamento, para uma menor poluição.
        Todos em conjunto elaboraram um plano para agirem contra a poluição na aldeia.
       A aldeia toda colaborou, até os gerentes da fábrica acharam a ideia brilhante e meteram mãos ao trabalho. Finalmente, estava tudo resolvido dentro de toda a legalidade, coisa que antes não se verificava.
         Toda a gente da aldeia se uniu e organizou um lanche para todos, em homenagem à brilhante ideia do grupo dos amigos. Este foi feito numa bela paisagem à beira do rio.
         A partir daí todos os amigos ficaram mais unidos ainda e deram mais importância à amizade. E concluíram que todos juntos poderiam mudar o mundo, para uma vida melhor e mais saudável.

  Maria João Moreira Lopes 5º F Nº 13
       Com a ajuda do irmão João Pedro Lopes (8ºG)

Um Sonho no Fundo do Mar
Continuar a história do livro lido…

Atlânticos
            Kazz ficou tão contente que resolveu convidar-me, a mim e aos meus amigos, para visitarmos Atlânticos.
Ficámos radiantes com a ideia, marcámos encontro com Kazz no dia seguinte às nove horas na praia.
Letícia estava um pouco receosa com a ideia de embarcar nesta aventura, tinha medo que nos acontecesse alguma coisa, mas lá a convenci de que ia ser um dia inesquecível, se não fosse ia arrepender-se de certeza.
Às nove horas em ponto, lá estávamos nós na praia. A Letícia vinha radiosa com um vestido azul lindíssimo, os rapazes ficaram de boca aberta a olhar para ela.
Finalmente, entrámos para a nave submarina de Kazz. A viagem foi fantástica e, apesar de ser a segunda vez a fazê-lo, adorei cada minuto: o oceano estava mais limpo, as águas estavam mais cristalinas, deu mesmo para notar a diferença.
Quando entrámos na cidade, o governador de Atlânticos, Thor, apareceu para nos receber. Estava uma grande festa preparada à nossa espera.
Dançámos, comemos e jogámos à bola com os jovens de Atlânticos. Houve um jogo que Kazz nos ensinou e que se chamava “a mola persegue a fita métrica”. O jogo começava com a fita métrica estendida numa mesa e tínhamos de andar sempre a carregar na mola para ela saltar. Era um jogo divertido. É claro que fui a vencedora!!!
 Foi um dia de grande diversão no fundo do oceano, na cidade de Atlânticos.

                          Trabalho realizado por:

A aluna: Lara Amaral dos Santos 5º F nº 7
                                                 A mãe: Filipa Isabel dos Santos Amaral   

«Um sonho no fundo do mar»
Uma história nova, com alguma(s) personagem(ns) do livro lido.
                                                   
       A minha cidade estava a ficar cada vez mais poluída com os fumos das fábricas e eu estava a sentir-me mal naquele ambiente .
Passado algum tempo, o telefone tocou e lá fui eu atender. Era o tio Albano, a perguntar-me se eu queria ir lá passar umas semanas agora nas férias de verão. Eu disse logo que sim, claro, e perguntei se podia levar uns amigos. Então pensei em levar o Miguel, o Bruno, claro, o amor da minha vida, o Fábio, Pedro, a Letícia e o Cláudio .
Passados uns dias lá fomos todos para a quinta do tio Albano. Ele é muito atencioso, brincalhão e educado.
Quando chegámos, a minha tia foi mostrar-nos os quartos: eu fiquei com a Letícia e a Joana num quarto e o Bruno e o Miguel ficaram no quarto ao lado e logo a seguir, noutro quarto, ficou o Pedro e o Cláudio.
De seguida mostrou-nos os campos, os animais, a piscina grande do quintal, os lagos com peixes e patos, o rio que corria pela quinta, de água límpida, de uma brancura incomparável às águas que havia na cidade onde vivíamos, os pomares com fruta viçosa e perfumada, e tantas outras coisas!...
Adorei a quinta e a sua beleza natural era incomparável à da cidade. Depois de um dia em cheio fomos descansar.
De manhã cedo, o Bruno foi-me chamar ao quarto e levou-me até ao jardim onde estava uma mola com o número nove: tinha pendurada uma folha que dizia “Eu adoro-te “.
A partir daí ficámos namorados e felizes e finalmente dediquei-me ao meu sonho que era ser designer de moda. Mas para isso a minha tia ensinou-me a coser e a medir com a fita métrica e relembrou-me que saber usá-la era muito importante, para verificar e tirar as medidas das roupas.
Um dia mais tarde tornei-me uma verdadeira designer de moda, muito bem sucedida.

Trabalho realizado por: Leonor Rebelo, 6ºF
 e Tânia Rebelo (irmã).
    


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