terça-feira, 28 de julho de 2009

A Amizade!... A raposa e a criança...

Numa manhã de Outono, num recanto de um caminho, uma menina apercebe-se da presença de uma raposa. A visão fascina-a e, deixando atrás de si todos os medos que pudesse ter, decide ir ao seu encontro. Por um instante, as barreiras que separam a criança do animal desaparecem de todo...
Assim começa o relato de uma amizade extraordinária.
Graças à raposa, a criança descobre um mundo selvagem e secreto. e tem início uma aventura que mudará para sempre a sua vida, a sua maneira de olhar o mundo e, quem sabe, também a nossa!

Em Inglês: " Le Fox and the Child"
Em Francês: " Le Renard et l
' Enfant"

SEXUALIDADE... Que penso sobre isto?!...


Que penso sobre isto? Existe em todos nós uma capacidade que, ao longo da vida, vamos aprendendo a apreciar, a partilhar ou a viver individualmente: é a sexualidade. Cada um vive-a a seu modo, de forma única e irrepetível. Cada corpo, cada sensação, cada emoção, cada sentimento é diferente de pessoa para pessoa. Cada contacto é uma experiência única e diferente.
Amor, desejo, prazer? Tudo num só nome: Sexualidade. Todo um mundo para descobrir, não há uma idade ou um momento certo para partilhar a nossa sexualidade. Não existem normas ou modelos para exprimir sentimentos. Cada um de nós terá o seu mundo, cada um descobrirá como e com quem o partilhar. Será nossa a decisão porque é nosso o corpo, é nossa a mente, são nossos os sentimentos. Por isso saberemos quando estamos preparados, quando realmente desejamos e queremos. Sem pressa, sem temor, sem falsos pudores, saboreando cada momento, cada descoberta. Sexualidade é um mundo novo a descobrir, um mundo mais intenso, onde o tempo pára, onde descobrimos novos sentimentos, não há idades, não há momentos certos e o nosso corpo dar-nos-á a resposta de quando for o momento certo. Também nos faz crescer, ter maior responsabilidade mas o mais importante é termos consciência do nosso acto.
O amor tem dimensões ínfimas para irmos descobrindo ao longo da vida. É por vezes terno, alegre, mas por vezes egoísta, amargo, desencadeador de grande tristeza e sofrimento. Mas apesar disto, o amor preenche-nos, invade-nos, faz-nos sentir ao mesmo tempo plenos e vazios de emoções, é feito de sexualidade, ternura, inteligência, generosidade, solidariedade, de tudo o que somos.
Somos donos dos nossos sentimentos, do nosso corpo, do nosso prazer, da nossa vida. É nosso direito é nossa liberdade. É nossa a decisão de respeitar-nos e respeitarmos os outros e sobretudo de sermos felizes.

GONÇALVES Graça, Prenda de Amor , 1ª edição, Editora Gostar